segunda-feira, 17 de novembro de 2008

UFPA – Triunfalismo, a tônica de Maneschy

Como as projeções sobre intenção de voto são meramente intuitivas, e predomina uma atmosfera de indisfarçável triunfalismo na sua campanha, os prognósticos a favor de Maneschy costumam ser ornamentados por porcentagens colossais, pelo menos quando se referem às adesões que ele teria obtido no corpo técnico-administrativo. Fala-se que hoje ele deteria algo em torno de 70% dos votos dos servidores da UFPA, uma vantagem considerável se procedente a versão segundo a qual a porcentagem histórica de comparecimento às urnas desse contingente costumaria ficar próximo de 95%, contra apenas 21% dos professores e 20% dos alunos.
Avaliações mais comedidas evitam resvalar para o blefe, mas arriscam algumas previsões. De acordo com essas avaliações, Maneschy deteria hoje, possivelmente, 60% dos votos no ITEC (Instituto de Tecnologia) e teria a perspectiva de ter também um excelente desempenho no IG (Instituto de Geociências), ICJ (Instituto de Ciências Jurídicas), no IFCH (Instituto de Filosofia e Ciências Humanas) e no ILC (Instituto de Letras e Comunicação), além de dividir os votos em Odontologia, que presumivelmente deveria ser um reduto de Regina Feio. No interior, a presença do professor Horácio Schneider, seu companheiro de chapa como candidato a vice-reitor, se encarregaria de disseminar a candidatura de Maneschy fora do campus universitário do Guamá, presumivelmente neutralizando a influência atribuída ao professor Licurgo Brito, candidato a vice-reitor na chapa da professora Regina Feio.

Um comentário :

Anônimo disse...

Como se dizia antigamente, maior o coqueiro, maior o tombo do côco...