terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

ALÇA VIÁRIA – A (inusitada) austeridade tucana

Então governador, já ao final do seu segundo mandato consecutivo, o tucano Almir José Gabriel precisava tanto, mas tanto, da inauguração da Alça Viária, que até impôs um padrão inusitadamente austero nos gastos da máquina administrativa do Estado. A palavra de ordem então advinda do Palácio dos Despachos cobrava a mais rigorosa austeridade nos gastos públicos.
Essa foi uma época na qual a tucanagem alojada no Executivo preocupa-se em economizar desde energia elétrica a água, passando por diárias, embora sem abrir mão daquelas mordomias básicas, como carro, gasolina e motorista pagos pelo erário, ainda que também para uso pessoal, até porque ninguém é de ferro. Nada mais previsível, nada mais natural, não só pelos custos das obras da Alça Viária, mas também para fazer reservas de caixa, tendo em vista a sucessão estadual.

2 comentários :

Anônimo disse...

Viaje à França também houve. Poooode!

Anônimo disse...

Só que a malandragem com a alça viária foi muito maior. Não precisava da ponte lá no Moju. Bastava ter feito uma rodovia ligado o Moju a ponta da ponte que fica do lado de quem vai de Belém. O custo total ficava em 20% menor.