segunda-feira, 30 de março de 2009

UFPA – A recorrente tentação totalitária

Em se tratando de Alex Fiúza de Mello a tentação totalitária soa como algo recorrente. Convém não esquecer que, a quando da sua eleição para reitor, em 2001, ele desprezou solenemente a vontade da maioria da comunidade acadêmica e nomeou vice-reitora sua companheira de chapa, professora Marlene Freitas, que fora derrotada nas urnas pela professora Ana Tancredi.
Na ocasião, reitor e vice-reitor eram eleitos separadamente pela comunidade acadêmica. Mas, do ponto de vista formal, a nomeação do vice-reitor é de competência do reitor nomeado. Disso se valeu Alex Fiúza de Mello que, ignorando o resultado das urnas, aplicou uma rasteira política na professora Ana Tancredi, a pretexto de que tinha um compromisso moral com sua companheira de chapa e não poderia, jamais, deixar de nomeá-la vice-reitora.

Um comentário :

Anônimo disse...

Caro Barata

Não discordo uma vírgula do que dizes do Alex. Tudo previsível e esperado de quem ingressou na UFPA sendo nomeado por decreto, sem concurso, cujo único mérito era ser capacho do regime militar e que se fazia de esquerda por haver sido autorizado assim parecer, até para pegar otários.
O que eu não tenho é nenhum dado indicando que os outros querem coisa diferente. Basta que se leia as suas propostas que nada mais irá encontrar do que verborragias.

Nem mesmo atacaram essa imoralidade do conselho superior, que deve ser legislador e vigilantes das ações do reitor, ser presidido pelo reitor e todos os seus assessores diretos têm voz e voto. Portanto, a conta feita pela oposição é ouvindo o sujeito aqui fora. Lá ante o Alex ou numa eventual eleição secreta, as coisas são bem diferentes.