quinta-feira, 22 de abril de 2010

CNJ – Decisão restabelece um mínimo de decência

A juíza Clarice Maria Andrade antecipou que está reunindo provas para recorrer da decisão do CNJ. O que é uma justa prerrogativa. Apesar da falta de consistência das justificativas da magistrada.
Seja como for, a decisão do CNJ restabelece aquele mínimo de decência da qual o TJ do Pará há muito abdicou, ao submergir no corporativismo insano, que o faz, frequentemente, mandar às favas os escrúpulos e atropelar provas, evidências e até o respeito a lei, cujo cumprimento a ele caberia zelar.

2 comentários :

Anônimo disse...

Recorrer, prá que? Vai pra casa com uma "aposentadoria", gorda!O corporativisto nos meis jurídicos é óbvio. Juiz quando quer "aposentar", basta fazer uma "cagada" das grandes, mas daquelas que sentando em cima espalha. Enquanto isso, o Zé Mané, que trabalha a vida toda, tem dificuldades de se aposentar, mesmo trabalhando honestamente

Anônimo disse...

Caro zé mané do comentário anterior. A APOSENTADORIA É PROPORCIONAL E NÃO INTEGRAL, E SÓ VOCÊ QUE ACHA QUE É UM PRIVILÉGIO TERMINAR SUA CARREIRA DESTA MANEIRA