segunda-feira, 17 de maio de 2010

BASTIDORES – A retificação da promotora

Transcrevo logo abaixo, integralmente, a retificação da promotora de Justiça Eliane Moreira, a propósito da carta-denúncia remetida ao Conselho Nacional do Ministério Público:

“Prezado Barata,

“Sirvo-me do presente para esclarecer Vossa Senhoria e seus leitores que atuo em minha Promotoria de titularidade e não na capital, ao contrário da notícia publicada em seu blog.
“Cordialmente,

"Eliane Moreira"

3 comentários :

Roberto Carvalho disse...

Acho interessante seu blog. Alguns assuntos explora bem, outros encontro açodamento. Já em alguns outros que merecem destaque, não vejo interesse. Por exemplo, o do nosso Presidente Nacional da OAB, senhor OPHIR CAVALCANTE, este senhor está afastado da Procuradoria do Estado, salvo engano que acredito que não exista, recebendo dos cofres públicos em média R$ 18.000,00, sem trabalhar, há mais de 12 anos em cargos políticos na OAB. No início, a lei não permitia esse tempo de afastamento, todavia, em meados de 2006, ela foi alterada- casuisticamente? Para qualquer pessoa com mais de 2 neurônios acredito que sim. Isto afronta o princípio da moralidade que a OAB tanto defende seja de forma real ou não- leis não podem ser criadas para proteger determinadas pessoas, mas devem ter caráter geral. E ademais o tempo de sua aposentadoria esta correndo, sem o efetivo trabalho. Acabará se aposentando afastado de suas funções?
Vamos investigar isso!

Abraços.

Anônimo disse...

Dra. Eliane e Dra. Elaine nós amamamos vocês por tudo que vocês defendem e pelo ideal que abraçam.
Não deem ouvido a essa carta escrita por quem está com dor de cotovelo e fica disprando contra tudo e contra todos. O Barata é só um canal.
Vcs são lindasssssssss e maravilhosas. Tudo de bom numa Instituição
É disso que a sociedade precisa. Nós precisamos de voces.

DEFENSOR disse...

O anônimo das 14:31, está muito empolgado mas é preciso esclarecer a ele (ou será ela?) que não se está discutindo a beleza física de quem quer que seja, o que se está discutindo é a conduta moral de quem tem o dever institucional e constitucional de zelar pelo respeito aos princípios constitucionais.
É preciso que essa "belas" romotoras expliquem a jornada de trabalho delas em sala de aula, afinal, a sociedade paga a elas salários excelentes (considerando os baixos salários percebidos pela maioria da sociedade que é quem paga esses salários) para que elas atuem como FISCAIS DA LEI e não para se dedicarem mais à sala de ula. Com certeza os salários que elas percebem como professoras são muito menores que o percebido no MPE. A CF permite a acumulação de cargos, portanto, os membros do MPE podem exercer o magistério, mas como a própria CF estabelece, essa acumulação só poderá ocorrer se houver compatibilidade de horário o que não ocorre com a maioria dos membros do MPE que resolveram engordar seus salários exercendo o magistério superior e que estão em sala de aula quase em tempo integral. A promotora Eliane Cristina Pinto Moreira é lotada no interior, como ela mesma admite em sua nota enviada ao blog, então como ela pode exercer o magistério em duas instituições de ensino superior em Belém? Como pode essa promotora preencher o requisito constitucional da compatilidade de horário? Parece-me que no MPR esse requisito constitucional é apenas um simples detalhe que deve ser, e vem sendo, desprezado por alguns membros do MPE. O CNMP pode solicitar às instituições de ensino superior que informe a jornada de trabalho dos professores que são membros do MPE e comprovar os abusos.
Confio no CNMP para que a moral seja restabelecida no MPE porque chega do povo sofrer violação em seus direitos e não ter a quem recorrer porque os "fiscais da lei" estão complementando os excelentes salários com dedicação quase exclusiva às salas de aula.