domingo, 23 de maio de 2010

CENSURA – A lamentável omissão da OAB

Não passa desapercebida em tudo isso, naturalmente, a postura servilmente silente da OAB do Pará, a Ordem dos Advogados do Brasil, diante do flagrante atentado à liberdade de expressão, protagonizado pela banda podre do Tribunal de Justiça do Estado. Quando magistrados do Juizado de Pequenas acatam a solicitação de tutela antecipada, repita-se, estão patrocinando a ressurreição da censura prévia. E censura é, clara e expressamente, banida pela Constituição Federal.
Convém voltar a sublinhar que não cobra-se solidariedade a mim da OAB. A expectativa é de um repúdio da Ordem dos Advogados do Brasil, por questão de princípio, diante da escalada da censura judicial no Pará. Lamentavelmente, repito também, é exigir demais falar em princípios para gente do jaez do presidente nacional da OAB, o paraense Ophir Cavalcante Júnior, o Ophirzinho, e seu boy qualificado no Pará, Jarbas Vasconcelos.
O deplorável silêncio de ambos, Ophirzinho e Jarbas, fatalmente remete à constatação de Augusto Nunes, um dos mais competentes jornalistas da imprensa brasileira. “O mundo é mais simples para quem não sabe o que são princípios morais, limites éticos e coerência política. E o sono nunca demora”, já observou Augusto Nunes.

2 comentários :

Anônimo disse...

BARATA, ESSA SITUAÇÃO NÃO VAI GERAR DIVIDENDOS FINANCEIROS E PUBLICITÁRIOS PARA O OPHIRZINHO E SEU, HÁ, HÁ, HÁ...., BOY JARBINHA, ENTÃO, SE NÃO É DO INTERESSE PARTICULAR DE SUAS SANTIDADES, PODE ESQUECER. BESTAS SÃO OS COITADOS DOS ADVOGADOS, QUE ACREDITAM EM TUDO QUE OS DOIS FALAM, POBRE CLASSE.

Anônimo disse...

Quando os capangas do Maiorana quebraram o Lúcio, que estava de costas, no restaurante,ophir foi se solidarizar com os maiorana, óbvio, que eles defendem a liberdade de imprensa, por conveniência, para os empresarios e não para os jornalistas de verdade (barata, lucio, etc)