segunda-feira, 27 de setembro de 2010

ELEIÇÕES – Os imbróglios do muro e do muiraquitã

O primeiro dos episódios, que estigmatizou PC como o "ladrão da história”, foi ele mandar derrubar o muro agregado ao Forte do Castelo, com mais de 100 anos de existência, o que, pelos padrões de resgate histórico vigentes, justificava mantê-lo, porque pelo tempo decorrido já estava incorporado a edificação, ainda que originalmente dela não fizesse parte. Aproveitando-se de uma liminar expedida pela Justiça, ele simplesmente colocou abaixo o muro, na calada da noite. Literalmente.
A outra lambança foi o desaparecimento de um muiraquitã branco de jadeíta, de 50 milímetros, 42 gramas e com idade aproximada de 2,5 mil anos, de origem tapajônica, pertencente ao acervo do Museu das Gemas do Estado. Na ocasião, a preço de mercado o muiraquitã valeria cerca de US$ 30 mil. O desaparecimento do muiraquitã ocorreu por ocasião da sua eventual remoção para ser fotografado em Icoaraci, ao que consta sem obedecer os ritos exigidos pela lei, em tais casos.

3 comentários :

Anônimo disse...

ainda tem o desaperecimento do busto de carlos gomes do tatro da paz.

Anônimo disse...

se duvidar tem o sumiço do manto de nossa senhora.

Anônimo disse...

E as escadas do Arcebispado? Depois da restauração foram substituídas por uma escada de ferro e as belas escadas de madeira sumiram.