sábado, 19 de fevereiro de 2011

ROMBO – Manobra para abortar investigação

De acordo com uma outra fonte consultada pelo blog, aparentemente coube ao deputado tucano Manoel Pioneiro, como novo presidente da Alepa, emitir a senha para que sejam abortadas as investigações sobre o desfalque detectado no Palácio Cabanagem, para punir os envolvidos na falcatrua. Na coletiva convocada para comentar a denúncia sobre o desfalque, Pioneiro sublinhou que a sindicância foi instaurada ainda na gestão do ex-deputado peemedebista Domingos Juvenil como presidente da Assembléia Legislativa.
Essa outra fonte consultada pelo blog adverte, a respeito, que pelo RJU, o Regimento Jurídico Único dos Servidores Civis do Estado do Pará, o prazo para a realização de sindicâncias é de 30 dias, prorrogáveis por mais 30 dias. Logo, se o prazo para concluí-la ainda não esgotou, certamente está prestes a esgotar. O que significa dizer que, se assim for, ficará mantida a tradição de impunidade tão cara à escumalha engravatada e à rapace togada, useiras e vezeiras em mandar os escrúpulos às favas e atropelar a legalidade e o decoro, por motivações torpes.

2 comentários :

Anônimo disse...

Barata, que futuro pode ter uma sindicância num poder que está tomado pelos tentáculos das administrações que a promoveram? Não existe um setor estratégico na assembleia que não tenha um funcionário juvenil de olho no que os colegas tão fazendo pra passar as informações pro poderoso ex-chefão. Só se pode confiar mesmo nas missões do MPT e da Receita, pois se depender dessa sindicância...pizza com certeza.

Anônimo disse...

Essa não, se é para o carinha que está no lugar da Mônica, sobrinho da esposa do ex-presidente, efetivado na última hora de maneira inconstitucional, ser o responsável pela sindicância, só chamando um macumbeiro forte para tentar salvar o legislativo paraense. Que vergonha, só santo nessa parada.