quinta-feira, 26 de maio de 2011

ALEPA – Um álibi humilhante

Por tudo isso soou fatalmente humilhante, para Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, a Naná, o álibi exibido por Jorge Moisés Caddah, na pretensão de justificar seu envolvimento nas falcatruas registradas na Alepa, investigadas pelo Ministério Público Estadual, em conjunto com o Ministério Público do Trabalho. “É realmente constrangedor para ela”, observa uma fonte da própria Alepa.
Aos promotores de Justiça pelos quais foi ouvido, ao cumprir prisão provisória por cinco dias, Caddah alegou ter sido movido por uma suposta paixão oculta que nutriria por Mônica Alexandra da Costa Pinto, a ex-chefe da Seção da Folha de Pagamento da Alepa. Mônica Alexandra da Costa Pinto foi introduzida no Palácio Cabanagem na gestão, como presidente da Alepa, do hoje deputado federal tucano Zenaldo Coutinho, chefe da Casa Civil do governo Simão Jatene, do PSDB.
Para tornar a situação ainda mais constrangedora, para Naná, sucedeu-se a versão de acordo com a qual Jorge Moisés Caddah teria protagonizado uma aventura episódica com Mônica Alexandra da Costa Pinto. Teria sido um episódio de sexo casual, acrescenta uma outra fonte da Alepa. Ambos, Mõnica e Caddah, teriam protagonizado o que os jovens de hoje definem como ficar, o equivalente a um envolvimento – com ou sem sexo - episódico, circunstancial, sem nenhum compromisso.


Um comentário :

Anônimo disse...

Por falar em Zenaldo deu certo a ivestida do batalhão (força tarefa) que agiu na Alepa pra sumir com as evidencias.Parece q no Banpará também, ja li notícias de q la tabem não existem mais registros de 95 e 96.Segundo a imprensa ele ja recebeu até um nada consta do MPE.Rapidinho hein?!