segunda-feira, 13 de junho de 2011

ALEPA – O perfil da procuradora

Uma notória alpinista social, célebre pela arrogância e por ser habitualmente espalhafatosa, Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, a Naná, presidente da comissão de licitações durante a administração de Domingos Juvenil como presidente da Alepa, é ex-mulher do jornalista Walter Guimarães, colunista de amenidades do Diário do Pará, o jornal do grupo de comunicação da família do ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará. Ela e Walter Guimarães protagonizaram uma separação traumática, que incluiu um barraco, por conta da partilha dos bens, em pleno horário de expediente no Palácio Cabanagem, relatado, em tom de inocultável escárnio, no Repórter 70, a nobre coluna de O Liberal, o principal jornal do grupo de comunicação dos Maiorana, inimigos figadais de Jader Barbalho. Desde então ela mantém um affaire com Jorge Moisés Caddah, o pivô da sua separação. Ele é um técnico de informática que não tem currículo, mas prontuário. A vida pregressa de Caddah, a quem Naná se refere como “meu esposo”, inclui uma prisão por três meses, por fraude eleitoral.
Na gestão de Juvenil, Caddah trabalhou diretamente subordinado ao presidente da Alepa, operacionalizando as falcatruas na folha de pagamento da Assembléia Legislativa. Por solicitação do Ministério Público Estadual, recentemente ele cumpriu prisão temporária de cinco dias. Na época, era diretor de Informática do Palácio Cabanagem, cargo para o qual foi nomeado - a pedido do deputado Parsifal Pontes, líder do PMDB – pelo deputado tucano Manoel Pioneiro, o novo presidente da Alepa, pelo qual fora anteriormente exonerado, em decorrência do seu envolvimento nas fraudes na folha de pagamento da Assembléia Legislativa. Levadas ao paroxismo na gestão de Domingos Juvenil como presidente da Alepa, essas fraudes, até onde foi rastreado pelo Ministério Público Estadual, têm origens nas administrações do hoje senador Mário Couto (PSDB) e do deputado Martinho Carmona (então no PSDB e atualmente no PMDB, após uma passagem pelo PDT) no comando do Palácio Cabanagem.

2 comentários :

Anônimo disse...

Você quer o quê amigo? Sem redutor Constitucional até eu pousaria de arrogante. O motivo? Nesse país as leis são feitas para pobres mortais e esse povo é protegido por políticos sem escrúpulos.

Anônimo disse...

Ela não tem perfil, tem outra coisa que eu não posso escrever senão o bicho vai pegar. Certo?