sexta-feira, 12 de agosto de 2011

ACERTAR – Belenense rejeita divisão do Pará

Os belenenses rejeitam, massivamente, a proposta de divisão do Pará, segundo revela pesquisa do Instituto Acertar, de Belém. Na pesquisa, realizada de 29 de junho a 3 de julho, do total de 636 entrevistados, 76,3% se manifestaram contrários a criação dos Estados do Tapajós e de Carajás; 9,9% são a favor; e 13,8% não sabem.
A pesquisa está no site do Acertar, um instituto de competência, experiência e credibilidade reconhecidas, comandado pelo sociólogo Américo Canto. A pesquisa também mensurou o nível de informação do belenense sobre a proposta de divisão do Pará, revelando que 48,6% dos entrevistados se dizem mais ou menos informados, 17,1% se consideram muito informados e 34,3% não estão informados.
A pesquisa pode ser acessada no site do Instituto Acertar, cujo endereço eletrônico é o seguinte:



25 comentários :

Anônimo disse...

Barata, a divisão não passa. Belém não quer e o Estado não quer. Eu queria e explico os motivos. Confesso que estou de saco cheio do nosso Estado ser notícia negativa. E de onde - geralmente - vem as notícias negativas (trando as nossas, obviamente, como a Alepa)? Do sul e sudeste do Estado. Até queria que Tapajós não se separasse, mas considero legítimo o pleito mocorongo. Agora, ter que aguentar os problemas de Carajás não dá. É trabalho escravo, queimada, desmatamento, imigracão desenfreada, conflitoas agrários, invasões, mortes no campo, estradas sem asfalto, ausência de educacão e saúde etc. Não dá. E o pior é que nós do nordeste paraense levamos a fama. Já bastam os nossos problemas e ainda temos que aguentar os dos outros é dose. Por isso sou sim favorável à divisão. Agora como a maioria não quer, nós de Belém vamos ter que aguentar os problemas deles. Até quando?

Anônimo disse...

Vale a pena ver de novo.

Rosana Barleta, Sandro Rogério, Daura Hage, Jaciara Pina, Paulina do Socorro Costa, servidores efetivos atolados até o pescoço na lama da corrupção da Assembleia Legislativa, que já foram denunciados à Justiça pelo Ministério Público.

Cadê os Processos Administrativos Disciplinares?

Cadê a exoneração de Rosana Barleta do cargo comissionado de Diretora do Departamento Financeiro e de PAULINA DO SOCORRO COSTA, Chefe da Seção de Organização e Controle do Departamento de Gestão de Pessoas?

Ensina o ilustre jurista CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO: "os cargos de provimento em comissão
(cujo provimento dispensa concurso público) são aqueles vocacionados para serem ocupados em caráter transitório por pessoa de confiança da autoridade competente para preenchê-los, a qual também pode exonerar 'ad nutum\ isto é livremente, quem os esteja titularizando" (Curso de Direito Administrativo, 22a. ed,
Malheiros, p. 290).

Portanto, tendo os admitidos para
exercer cargo em comissão, de livre nomeação, a sua exoneração é ad nutum, ou seja, não há a necessidade de motivação.

É entendimento jurisprudencial:

"0 afastamento de servidor de cargo em comissão não está condicionado a qualquer motivo" (RDA 108/180);

Nenhuma das providências acima foram adotadas pelo Presidente da Assembleia Legislativa, Deputado Manoel Pioneiro, que quer vender à sociedade uma imagem de gestor sério, honesto e zeloso do erário.

Esperteza de Manoel Pioneiro, que acredita ser possível enganar os paraenses com sua pseuda e falsa postura de seriedade na administração da Assembleia Legislativa.

Pensas que a sociedade está com a bunda exposta na janela pra que possas passar a mão nela?

QUEREMOS RESPEITO, PIONEIRO!

3 de agosto de 2011 15:18

Anônimo disse...

Das 15:13, me desculpe mas a forma como você se posiciona é puro egoismo, todas essas mazelas que você listou existe e vai continuar existindo enquanto existir canalhas, ladroagem, "autoridades" descomprometidas com a administração austera da coisa pública, aqueles que a ação não passa de "um faz de conta", reuniões com um e com outro, mas na prática nada de concreto.

A solução não é a divisão basta o TCM fiscalizar de verdade os Prefeitos, o TCE os Órgãos Estaduais, visto que já se sabe que eles nada fiscalizam, vejam o caso ALEPA, quando abrir a caixa preta na Câmara municipal de Belém, os vales e ticket's da vida será outro Deus nos acuda.

Você é favorável a criação de mais ALEPA'S, TCM'S E TCE'S? Você sabe o que significa isso, mais emprego para velhos políticos fracassados que não conseguiram ocupar um cargo eletivo e que vão atuar não na fiscalização da verbas públicas, mas encobrir falhas e roubalheiras de correligionários e afilhados políticos. Pense bem!!!!

O Ministério Público também precisa fazer sua parte e o Tribunal de Justiça julgar, enfim, o grande problema do POVO SÃO OS SEUS REPRESENTANTES E AS AUTORIDADES LEGALMENTE CONSTITUÍDAS QUE exercem os poderes que lhes foram outorgados seja POR OMISSÃO, PREVARICAÇÃO OU INTERESSES PESSOAIS (PARENTES EMPREGADOS POR FAVORES).

Nossa única esperança é esbravejar divulgando em espaços democráticos, como o Blog do jornalista Barata, que nem todos estão satisfeitos com os desmandos e falta de compromisso daqueles. Devemos procurar saber a atuação de cada um dos representantes no parlamento municipal, estadual e federal e detonar com os corruptos, despreparados, descomprometidos vagabundos, etc.!!!

Vamos ter eleição no próximo ano, atenção aos candidatos, vamos oxigenar o parlamento municipal expurgando aqueles políticos que estão anos e anos no poder e nada fazem a favor do povo (a não ser tramoias e enriquecimento não comprovados)

Anônimo disse...

MP e TCM? Novas eleições? Pra (re)colocar quem no poder? Não adianta, a divisão é a única solução para nós que nascemos e moramos no nordeste paraense. Ninguém vai fiscalizar e ninguém vai votar corretamente. Isto é sonho, a história não mente. Seja oposição ou situação, eleição não resolve, com a divisão, peo menos o problema deixa de ser nosso e passa a ser deles. É muita ilusão acreditar que alguém vai fiscalizar ou votar certo. Nunca aconteceu, por que vai acontecer agora?

Anônimo disse...

o problema é que jornalistas comprometidos esbravejam aqui dizendo ser a salvação desse povo..e a gente sabe q está todo mundo comprometido com os giovanis, os lira maias,os correas etc....esses caras são capazes de matar, de intimidar, de subornar , é assim que eles se mantem no poder dessas regiões ate hoje e a falta de escolas,hospitais,infre estrutura continuará. O problema não é so deles é de todos.

Anônimo disse...

radicalmente contra a divisão do estado do pará.é trocar seis por meia dúzia para o povo...mas..para os politicos fracassados que vivem por lá.um ótimo negocio, eles so existem na politica por causa dos forasteiros ignorantes que migraram pra cá, eles não se elegem por belem.
BANDO DE VAGABUNDOS

Anônimo disse...

Jornalista Barata,

Bom dia e FELIZ DIAS DOS PAIS PARA VOCÊ, todos sabem que você é um excelente pai biológico e, para nós que temos esse espaço no seu blog, um pai para os que não aceitam a divisão do Pará, pois sabemos que a solução para todos os quadrantes do Pará não é a divisão e sim o fim da corrupção por políticos que se elegem pela boa-fé do povo e daqueles que ocupam cargos públicos e que não cumprem suas missões com honradez.

Tinha ouvido falar que o Senador Gionani Queiroz é natural do Estado de Goiás (ele deveria voltar para o estado dele, será que por lá ele não consegue se eleger para ocupar mandato eletivo?), então, resolvi pesquisar na Internet e encontrei no Blog Didascália essa excelente postagem, vejam:

sexta-feira, 1 de julho de 2011
Ásdrubal quer dividir o Pará e é vaiado por querer o plebiscito localizado
O peemedebista Ásdrubal Mendes Bentes, que perdeu a eleição para Deputado Federal mas conseguiu uma "boquinha" com o governador Jatene como secretário de Pesca do Estado, é um dos mais assíduos defensores da divisão do estado do Pará. Sonho antigo do político jaderista que já foi prefeito de Salinópolis e deputado federal por várias legislaturas, foi o mesmo Ásdrubal, que em 1989 propôs pela primeira vez a divisão do Pará, levando o projeto de criação do Estado de Carajás à votação na Câmara. Ásdrubal, em sua empreitada visando a divisão de nosso Estado, tem de seu lado outros dois "traíras", os deputados Lira Maia e Giovanni Queiroz, este, mesmo sendo goiano de nascimento, é deputado com vários mandatos pelo Pará.
Ontem, Giovanni Queiroz, Lira Maia e Ásdrubal Bentes, de um lado, e de outro o Federal Arnaldo Jordy e (.......), debateram no auditório da Uepa, quando mostraram seus pontos de vista. Até aí tudo certo, mesmo porque na democracia todos têm direito ao livre pensar, apesar de se saber que o interesse de determinados políticos na divisão do Estado é simplesmente por questões pessoais e políticas.

Ásdrubal quer porque quer dividir o Pará.
Mas a discussão foi importante, apesar do mais interessante ter sido as vaias que Ásdrubal recebeu quando propôs a divisão do estado do Pará defendendo que o plebiscito seja localizado, "só nos lugares interessados".Ásdrubal , como alguns políticos de sua época, quer levar a questão da divisão na marra, no queixo. E embora a população esteja vigilante e preparada para dizer um Não bem grande no plebiscito que acontecerá até Dezembro, teme pela posição "em cima do muro" do governador Jatene, que toda vez que é inquirido sobre a questão da divisão do Pará, sai pela tangente, sem mostrar, na verdade, sua real posição. Como governador do Pará, Jatene com certeza deve ter a sua posição definida. Agora saber qualquer é que é outro problema.
Postado por Marcos Moraes de Lima às 09:24

Anônimo disse...

Bom dia,

Hoje o Jornal O Liberal traz um caderno especial DIA DA ADESÃO ANO DA DIVISÃO?

Destaca nomes conhecidos favoráveis a divisão do Pará: Ozório Juvenil, Josefina Carmo, Parsifal Pontes, José Salame e José Megale (todos participantes da ALEPA, envolvida num mar de lama pela corrupção, contratação de fantasmas, falcatruas em licitações, desvio de dinheiro público, etc.)

Temos ainda figuras impolutas que estão em cima do muro: Beto Faro (lembram o BETO DA FETAGRI, ele mudou o nome político depois de ter sido preso por uma operação da Polícia Federal) e os velhos conhecidos que dispensam comentários Wladimir Costa, Cássio Andrade, Martinho Carmona e Raimundo Santos.

Anônimo disse...

Caro 15:13,entendo seu posicionamento sobre carajás, mas está aí, justamente o xis da questão.Este desinteresse em fazer de carajás um lugar que seja disceminador de riquezas para o estado e não um problema, converge na estrategia irresponsavel dos muitos forasteiros que lá se locupletam de benesses que o paraense nato e ou criado , nao tem.Dividir o Pará é enfraq2uece-lo e fortalecer as oligarquias que hoje,no seculo XXI, mudaram os interesses, mas nao o foco: para eles, tudo, para o povo,as migalhas do assitencialismo barato.Um povo politizado jamais permitiria que os poderosos usassem uma estrategia de divisão com um discurso externo e outro interno com interesses para lá de suspeito.Porque se não fosse, qual o interesse de tanta gente de fora na divisão do Pará? nunca se importaram em apoiar o desenvolvimento do estado(eu disse desenvolvimento e não progresso), mas para querer dividir, estão de plantão!
Lucia

Anônimo disse...

Faltou citar os contra a divisão: Jader Barbalho, ORM, Sergio Pimentel, Arbage etc.

Anônimo disse...

Com certeza,quem é contra a divisão do Estado,não conhece a realidade da população que mora no sudeste do Pará.Vcs sabem o que é um município delegar estado de calamidade pública por má condições das estradas?mulheres dando à luz à beira da estrada com a ambulãncia atolada na lama,pessoas vindo à óbito,agricultores perdendo a produção,mortes no campo,miséria,falta de políticas públicas?vocês são um bando de ignorantes,que só pensam em si,afinal,a parte gorda do orçamento do Pará se concentra na região metropolitana.Pra nós só ficam as mazelas.Sim à divisão do Pará!sim à contrução da Usina de Belo Monte!!!!

Anônimo disse...

Humor negro: Duda Mendonça contrata Savana e Raimundo (caso Joelson) para fazer campanha pelo esquartejamento do Pará!!

Anônimo disse...

quantas baboseiras, somente comprova que o "paraense" só conhece mesmo belém e a região do salgado e olhe lá! Vcs estão completamente por fora e a raiva e o ressentimento contra a revolta de um povo(dois povos)que quer se libertar do jugo dos decadentes; apenas demonstram que estamos no caminho correto.

Anônimo disse...

PARA DIVULGAR
Com a divisão 90% dos funcionários públicos do estado do Pará serão demitidos em massa, e os novos estados só poderão fazer concurso em 20 anos,enquanto isso os políticos e magistrados ficarão no poder com suas famílias,luxando com o dinheiro do seu tributo.
o efetivo policial será reduzido por menos da metade,os funcionários de todas as secretarias serão reduzidos.
conheça alguns interessados na divisão e reflita se eles merecem crédito.
Dep.Giovanni Corrêa Queiroz
Naturalidade: Campina Verde, MG
RÉU: Ação Penal 476 – Crime contra o direito tributário
Senador Mozarildo Cavalcanti
Natural: RORAIMA Inquérito 2595 – Contrabando ou descaminho*
ABUSO DE PODER ECONÔMICO –
*ABUSO DE PODER POLÍTICO/AUTORIDADE
*CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO –(compra de voto)
*USO INDEVIDO DE MEIO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Asdrúbal Mendes Bentes
Naturalidade: Humaitá, AM
RÉU: Ação Penal 481 – Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral. Estelionato e formação de quadrilha ou bando
Dep.federal (Zé Geraldo)
Natural: São Gabriel da palha,ES
Acusado de participar de esquema de arrecadação de recursos com madeireiros, no IBAMA a fim de garantir a ausência de obstáculos à exploração madeireira pelos empresários.
(jornal O Estado de S. Paulo.
Dep. Lira Maia
Natural: Santarém
RÉU: Ação Penal 484 – Crimes de responsabilidade.
Inquérito 2578 – Crime contra a administração pública.
Inquérito 2630 – Crimes de responsabilidade.
Inquérito 2632 – Crimes de responsabilidade.
Inquérito 2685 – Crimes de responsabilidade
dep.José da Cruz Marinho
Naturalidade: Araguacema, TO
Antônio Carlos Peixoto De Magalhães Neto- BAHIA
Paulo Rocha (PT-PA)
Ação Penal 470 – Convertido em réu pelo STF na denúncia contra os 40 acusados no caso mensalão, Paulo Rocha responde a processo por lavagem de dinheiro.
Dep. WANDENKOLK GONÇALVES psdb-pa
É o Relator do projeto na
câmara federal (traidor)
todos traidores do PARÁ,
PARÁ, MAIS QUE UM ESTADO, UMA NAÇÃO!



"... Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor de nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem: pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada." (Eduardo Alves da Costa)

Anônimo disse...

Anônimo de 14 de agosto de 2011 19:42, me desculpe o comentário, em que pese sua forma grosseira de tratar, mais o maior ignorante é aquele que desconhece sua própria realidade, procure saber quanto o Governo Federal disponibiliza de verbas para a educação (FUNDEB) e à saúde no seu Município por ano, como seu Prefeito (aquele que você e sua família ajudou a eleger) utilizou as verbas públicas no seu município.
Todos os problemas que você listou ocorre aqui no Pará e nos outros Estados da Federação, a culpa é de quem? Te respondo dos agentes políticos aqueles que exercem cargo eletivo (Prefeitos, Deputados, Senadores, Governadores, vereadores) e dos Tribunais de contas que não os fiscalizam; do Ministério Público, não só o Estadual, mas o Federal também que não conseguem fazer cumprir as leis, colocando os homens de colarinho branco atrás das grades por desviar dinheiro público para o patrimônio próprio e da família, tampouco recuperam integralmente o dinheiro desviado; Dos Magistrados que não os julgam.

Aqui em Belém temos um Prefeito ordinário que, inclusive, está cassado por força de decisão de um sério Juiz de 1º Grau, a partir de um trabalho excelente de uma promotora de justiça da propaganda, mas infelizmente por decisão de magistrados do 2º GRau, que teve como relatora uma Juíza convocada para o TRE (a mesma que teve processo reaberto pelo CNJ, por bloquear dinheiro do Banco do Brasil para uma quadrilha) ele se mantém no Poder.

O Prefeito é muito experto nas tramoias e bandalheira, tanto assim que colocou no bolso várias autoridades locais (que o deviam fiscalizar, aplicar a lei quando transgredida e por julgá-lo) ao nomear para ocupar cargos comissionados, os famosos DA'S no Município filhos, esposa, sogra, avó, etc. destes.

Então dizer que a divisão vai trazer benefícios à população dos novos Estados é tudo balela, puro engodo, te pergunto se criado os novos Estados, como pretendem uma dúzia de políticos raposas velhas, vai acabar com a corrupção? Lógico que não a situação é semelhante a colonização do Brasil, você deve ter estudado e se lembra quem veio de Portugal colonizar o Brasil?

Não se iluda, desde o nascedouro o Brasil foi alicerçado pela corrupção, nós, homens de bem devemos ser críticos e politizados para dizer não aos oportunistas!!!

Não vamos servir de massa de manobra para um grupo de políticos que nem daqui são, temos que cobrar do Governador e dos Prefeitos locais melhorias na educação, saúde, transporte e segurança e, principalmente fazer nossa parte fiscalizando e denunciando os desmandos e bandalheiras, só assim conseguiremos mudar a realidade sofrida dos mais carentes, você pode ter certeza já estamos conseguindo colocar freio em muitos desmandos, posso te garantir eles estão fazendo, porém não é mais as escâncaras.

Anônimo disse...

19:42, você leu a entrevista do Prof. Paraguassú Éleres sobre a divisão do Pará no Jornal O Liberal do dia 14.08, lá você vai se informar da situação do Estado do Amapá "de que até hoje não é auto-sustentável, sobrevive dos repasses federais e mesmo do capital humano do Pará"

O passivo ambiental vai ser grande com a falta de legislação às Unidades de Conservação, praticamente deixaram de existir.

Isso aliado ao passivo social em caso da criação de Belo Monte, enganasse o anônimo ao pensar que hidrelétrica de Belo Monte vai trazer riquezas ao seu novo estado se criado, o tributo de ICMS, pela geração de energia fica nos Estados onde há o consumo, portanto, para os novos Estados só restará o passivo, ambiental e social.

Você já se pergunto o porquê do Deputado Giovani Queiroz e dos outros aliados do separatistas não defendem a criação de Territórios ao invés de Estados?

Eles querem criar ALEPRAS, TCM, TCE, para empregar parentes e correligionários, a verdade é essa!!!!

Por falar em ALEPRA o Ministério Público Estadual está encontrando dificuldade para por fim aos desmandos na casa, agora, sumiram 50 processos de licitações fraudadas onde a famosa NANÁ está envolvida.

O pior ela e os outros bandidos continuam trabalhando normalmente na ALEPRA, ELES DEVEM SABER MUITO PARA NÃO SER POSTOS PARA FORA.

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO E MPE INGRESSEM COM AÇÃO CIVIL PÚBLICA CONTRA O MANÉ PIONEIRO, MANTER ESSAS PESSOAS NO SERVIÇO PÚBLICO É UM AFRONTA AOS TRABALHADORES E CONTRIBUINTES DO ESTADO DO PARÁ!!!!

Anônimo disse...

Vejam a falta de ética, moral, e compromisso dos "representantes do Povo do Pará" no Congresso Nacional, Giovanni Queiroz (do PDT), Lira Maia (DEM) e Zequinha Marinho (PSC), sim, pois eles foram eleitos pelo voto de todos os paraenses, inclusive os que são contrários a divisão.

Essas criaturas durante a campanha eleitoral em nenhum programa no horário reservado aos partidos políticos declararam suas tendencias pessoais ao separatismo. Lógico não são bestas, besta foi o POVO DO PARÁ QUE OS ELEGEU.

Agora mostram suas garras afiadas:

Por lúcio Flávio Pinto

Na semana passada, meia dúzia de deputados federais, na condição de líderes partidários, decidiram, em votação simbólica, sobre a configuração física do segundo maior Estado da federação brasileira, o Pará. Graças a uma manobra dos parlamentares paraenses, defensores do desmembramento dos 1,2 milhão de quilômetros quadrados que constituem o Pará atual, foi aprovada a realização de plebiscito sobre a criação de dois novos Estados nesse território: Carajás e Tapajós.

Os deputados Giovanni Queiroz (do PDT), Lira Maia (DEM) e Zequinha Marinho (PSC) ameaçaram obstruir a pauta da Câmara Federal se os projetos do desmembramento do Pará, que tramitam há vários anos, não fossem aprovados apenas pelos líderes, sem precisar ir ao plenário para a votação coletiva. O governo, empenhado em limpar a pauta para aprovar seus principais itens, cedeu.

Os separatistas escolheram bem o dia, uma quinta-feira, quando a maioria dos parlamentares já deixou – ou está saindo de – Brasília para seus redutos eleitorais. O deputado Chico Alencar, que não cedeu a sigla do PSOL para a empreitada, questionou a legitimidade da decisão, mas foi vencido pela impetuosidade dos emancipacionistas.

Quanto o tema é a Amazônia, há pouco empenho das grandes lideranças políticas, por desinteresse ou desconhecimento da região. Com mais acuidade, se atentaria para a circunstância (nada casual) de que o principal projeto na pauta da Câmara, que proporcionou o acordo de lideranças, é o do novo Código Florestal, impasse que o governo (e, mais do que ele, os ruralistas) quer ver logo resolvido.

Celeumas à parte, o projeto significa a manutenção e aprofundamento da cultura do desmatamento na última porção do país onde ainda podia ser implantado um inovador modelo florestal, justamente a Amazônia. Ao invés de procurar adequar a forma de ocupação da região às suas características físicas, dentre as quais a cobertura vegetal é essencial, confirma-se e agrava-se a visão do colonizador, de conversão da floresta em pastos, campos de cultivo, cidades, indústrias, estradas, etc. O colonizador continuará a modificar a paisagem para que ela reflita sua condição de homo agrícola, derrubador de árvores.

A redivisão do Pará, que tem sua tradição história em relação à parte oeste do Estado, tornou-se coerente com essa forma de integrar a Amazônia ao território nacional, a partir de uma posição centralizada de mando, com ordens que baixam de Brasília, categóricas, indiferentes às peculiaridades locais, à distinção substancial da Amazônia na relação com as outras partes do Brasil, praticamente despojadas de sua riqueza florestal.
(...)

Anônimo disse...

CONTINUANDO

No prazo de seis meses deverá ser promovido o plebiscito. Com maiores probabilidades, de imediato visando Carajás, que agora depende apenas da sanção da presidente Dilma Rousseff. O projeto do Tapajós ainda deverá passar pelo Senado. É possível que na câmara alta se repita o que aconteceu na semana passada, mas não se pode descartar a hipótese de aparecer um complicador, que atrase a tramitação da matéria e retire a simultaneidade dos dois projetos. Sem esse imprevisto, também o plebiscito para a criação do Estado do Tapajós irá à sanção da presidente. Não é provável que ela vete a decisão do parlamento.

Não que aprove a iniciativa. Ao invés disso, a chefa do poder executivo terá muitos motivos para não querer que o desmembramento do Pará prospere. A implantação dos dois novos Estados imporá ao governo federal, pelos próximos 10 anos, nova descapitalização, com a necessidade de suplementar – com alguns bilhões de reais a cada ano – a insuficiência de meios das duas novas unidades federativas para caminhar com as próprias pernas durante os primeiros anos de sua implantação. Do que menos a administração petista precisa no momento é de despesas compulsórias – imprevistas e de peso bem razoável como essas.

Para os mais realistas, a decisão da semana passada dos líderes dos partidos na Câmara é tão simbólica quanto os seus votos. É improvável que a maioria do eleitorado paraense aprove o retalhamento do seu Estado presente. Ao contrário da interpretação conveniente dos separatistas, o entendimento constitucional do Supremo Tribunal Federal é de que a consulta não pode ser feita apenas junto à população localizada na área prevista para os novos Estados. O plebiscito tem que abranger todos os eleitores do Estado.

Mesmo que a maioria deles queira dividir o Pará em três, o resultado do plebiscito será submetido aos 41 deputados da Assembleia Legislativa, sem poder decisório, apenas como função consultiva. Depois precisará da aprovação de uma lei complementar, com a adesão da maioria do Congresso Nacional, em votação individual, sem acordos de liderança, para se tornar realidade. Um caminho ainda longo e complicado.

Anônimo disse...

Continuando

Os dois projetos têm uma deficiência fatal: ignoram o rio Amazonas e as bacias dos seus afluentes, os verdadeiros divisores do ambiente e os instrumentos de povoamento e civilização durante séculos, até que as estradas, responsáveis pelo maior abalo traumático da história amazônica, tumultuassem tudo, massacrando a história anterior com os novos elementos trazidos pelos imigrantes, pessoas físicas ou jurídicas.

Mesmo que eles conseguissem realizar as promessas que apresentam, a consequência das modificações espaciais seria acelerar a descaracterização do conteúdo amazônico da geografia e aumentar a condição do homem como um ser estranho à paisagem – e hostil a ela. A estrada de rodagem triunfando de vez sobre o rio. Por isso, o próximo alvo será o Amazonas. As espinhas de peixe marginais à BR já estão se formando pelo sul do Estado.

O plebiscito só será negativo se o processo a seguir continuar a ser liderado apenas pelo punhado de políticos que conseguiram a aprovação dos dois projetos. O que lhes interessará será conquistar o apoio dos eleitores, mesmo sem conscientização sobre a questão, este, sim, o grande desafio para quem estiver preocupado em melhorar – e não em piorar – a condição amazônica do Pará. E, por extensão, de toda a região. Dividindo não para governar, dominando o governo, mas para juntar forças sinérgicas. Para mudar de verdade.

Anônimo disse...

O NE paraense quer continuar mamando as custas das outras duas regiões. Fato!!
povo da transamazônica abandonado esfera federal e estadual, colégio eleitoral pequeno, logo, pouco interesse político. Pelo menos com a divisão a União vai ser obrigado a fazer investimento por alguns anos.
E também o povo tapajoará terá como cobrar de forma efetiva dos seus representantes, haja vista q seremos uma unidade e não uma região distante e com poucos votos em um estado imenso.
Porém, creio q se a divisão se concretizar, o Pará será o "Maranhão" (com todo respeito ao estado do MA) do Tapajós e de Carajás.

Com toda certeza se fossem realizados investimentos e políticas públicas de forma proporcionalmente justa esse plebiscito não existiria nem em sonho. Fato!!

Mas é isso. Região metropolitana continue se dando bem através do suor de terceiros. Estão no caminho certo.

Leônidas disse...

Mas que argumento fraco:
"Ser contra a divisão do Pará por ter políticos pilantras que são a favor"
Nem vou comentar isso...
Quem é contra vem MORAR alguns meses por aqui para ver se não vai mudar de ideia...

Anônimo disse...

Concordo plenamente com o Leônidas. Porém, como a maioria dos seres humanos, o nobres cidadãos do NE paraense, principalmente região metropolitana, são egoístas. Isto é, querem manter o território atual p continuar sugando as outras regiões. Parabéns p eles!!!

Anônimo disse...

Vcs precisam deixar de serem otários, achando que dividindo será o grande desenvolvimento nessas áreas.
Esses politicos que estão lutando por isso são todos VENAIS, LARÁPIOS , GATUNOS, eles vão e vender o que resta de floresta seus babacas...nao haverá desenvolvimento em nada, há qts anos esses caras só se elegem por aí?há muitos, e são todos riquissimos.... a custa de projetos executados pela metade e com baixa qualidade,qd chega a eleição eles dão um prato de comida pros miseráveis e eles os acham bonzinhos...VOTO NÃO E PRISÃO A ESSES CANALHAS..PARA ENORME ESSE É O LEMA - OTÁRIOS -

Professor Gadomski disse...

Batata, também escrevi algo sobre a divisão do Pará, acredito que tenha politicagem nessa história. Confira: http://professorgadomski.blogspot.com

Anônimo disse...

O Estado do Amapá vem sendo sugado pelos paraenses a anos, lotando o IAPEN e o Hospital de Especialidades, taí a despesa humana do Pará.Ainda hoje após a criação do Território Federal nos anos 40, mais da metade da população no Amapá é paraense