quarta-feira, 17 de agosto de 2011

ALEPA – O evidente parti pris da magistrada

Ao fim e ao cabo, o que ficou evidente para mim, ao término da audiência, foi o inocultável parti pris da juíza Tânia Batistello (foto), em quem não vislumbro, nesse caso, aquele mínimo de isenção para fazer um julgamento justo. Vagueando da prepotência a arrogância, ela não economizou em hostilidades, em relação a mim e ao meu advogado, Cadmo Bastos Melo Júnior. No tênue limite entre uma inexplicável impaciência e a grosseria pura e simples, ela simplesmente descartou, a priori, a reivindicação do meu advogado de que a ação, pelas suas características, deveria migrar para a Justiça Comum, tal qual ocorreu com a ação judicial de caráter criminal movida por Naná. A Cadmo Bastos Melo Júnior ela sequer concedeu a oportunidade de justificar, com a calma que a situação exigia, o porquê do seu pleito. A pretexto da celeridade, até ditar os termos da ata, ela chamou para si, atropelando, mais de uma vez, Cadmo.
E se alguma dúvida eu tivesse sobre a falta de isenção da juíza Tânia Batistello, traduzido no seu parti pris em relação a mim, ela foi dissipada quando a magistrada pretendeu coagir-me, ao questionar a permanência do seu nome no alto do blog, nominando as juízas que impuseram-me a censura prévia judicial. Absurdamente inconveniente, considerando as circunstâncias, Tânia Batistello esgrimiu um argumento gracioso, alegando que ela, como as demais magistradas citadas pelo blog, decidiam em nome da Justiça. “Até quando o senhor vai manter meu nome?”, questionou, arrogante, com a clara intenção de constranger-me. “Enquanto eu me sentir coagido”, retruquei.

4 comentários :

Anônimo disse...

Já esta passando da hora da Dra.Tânia Batistello jurar suspeição nesse processo.É obvio que ela não possui mais isenção para julga-lo.

Anônimo disse...

Estar evidente que a Batistello esteja fazendo o jogo de alguma máfia, que quer cassar suas palavras.O nosso consolo Barata é que esta senhora,diferentemente,de sua colega fluminense,jamais passara da lixeira da historia do Poder Judiciário.

Anônimo disse...

Sra. Batistello, porque a senhora não vai fazer uma longa tournê pelos países civilizados e nos permite diminuir um pouco a raiva que sentimos da justiça? Faça isso que a senhora acaba aprendendo algumas lições de cidadania.
Mas não deixe de observar o funcionamento da justiça que precisa de isenção, de serenidade, de inteligência para atuar em quaisquer circunstâncias, em qualquer lugar do mundo.
Bem sei que nem é preciso ir tão longe para aprender a viver, mas é provável que a senhora já se deixou levar tanto pela indigência mental que predomina na elite paraense, que, talvez, um distanciamento por um bom tempo lhe faça bem, lhe salve de passar sua aposentadoria na lixeira da justiça, sem dignidade, sem aval ou amizade, enfim, sendo mais uma velha chata.

Anônimo disse...

baratovsky, tem hora que tu é chato com esse teu palavreado parnasiano(certas expressões), mas parece que tu tem coragem, mano! A resposta à juíza de bate-e-pronto, se for verdade (...), te faz um verdadeiro "Barata".