quarta-feira, 17 de agosto de 2011

ALEPA – O torpe objetivo e a balela sobre a filha

Exatamente o oposto do que fez o jornal O Liberal no dia seguinte, na prestigiada coluna Repórter 70, ao relatar em tom mordaz a baixaria, inclusive identificando os personagens do barraco e aludindo ao estopim do imbróglio, o triângulo amoroso que trouxe ao proscênio José Moisés Caddah (foto), o amor bandido de Naná, que se reporta ao delinqüente contumaz, seu novo companheiro, como “meu marido”. Não deixei de acentuar, obviamente, que não há registro de nenhum ação judicial movida por Naná contra o principal jornal do grupo de comunicação da família Maiorana, que inclui a TV Liberal, afiliada da Rede Globo de Televisão. O que robustece a suspeita, por mim enfatizada na audiência desta terça-feira, 16, sobre a torpe motivação da procuradora da Alepa, que dentre outras estripulias desconhecia solenemente o redutor constitucional, como outras cabeças coroadas do Palácio Cabanagem. A cada desdobramento desse contencioso judicial, torna-se evidente que ao acionar-me judicialmente a intenção de Naná é tentar intimidar-me e calar-me em relação às falcatruas ocorridas no Palácio Cabanagem, especialmente aquelas nas quais a procuradora esteja envolvida.
Quanto a menção feita sobre a filha adolescente de Naná, cabe contextualizar o cenário sobre o qual ocorreu. Recordei que, na tentativa de ser vitimizada, Naná não teve escrúpulos ao envolver a própria filha, em uma balela que não se sustenta. Segundo a procuradora, depois de ver a mãe ser alvo de uma fotomontagem, caracterizada como Madame Min, a bruxa algo histriônica de Walt Disney, a adolescente supostamente teria ficado deprimida, inclusive necessitando de acompanhamento de um psicólogo. Reveladora do caráter de Naná, ou mais precisamente da sua falta de caráter, embora vocifere esse engodo como mantra, a procuradora jamais declinou o nome do psicólogo que supostamente atende a adolescente, nem sequer exibiu um mísero recibo de pagamento eventualmente feito. Quanto a mim, observei, sim, e volto a repetir, porque pertinente, que soa no mínimo suspeito que a mesma jovem capaz de ficar deprimida em conseqüência de uma fotomontagem envolvendo a mãe, não padeça de problemas psicológicos ao ver a a sua genitora manter sob o mesmo teto da filha um assumido delinqüente, como é o caso de Jorge Moisés Caddah.

2 comentários :

Anônimo disse...

Se a Naná está te acusando de perseguição e te processa por isso, não entendo o motivo que não a faz processar o Liberal.
Ela está te perseguindo então, pelo fato de tu teres noticiado aqui no blog em primeiríssima mão, a sacanagem do PCS da ALEPRA e todos os escândalos de corrupção que rolam naquela casa que deveria ser de leis.

Anônimo disse...

Quando essas pessoas se envolvem em escândalos de corrupção e assalto aos cofres públicos elas não tem a menor preocupação com seus familiares.Somente quando são descobertos e levados às barras da justiça é que elas lembram que possuem mãe,pai,filhos,irmãos.Elas não acham importante dar o exemplo de honestidade,o importante não é praticar o crime,mas sim não ser descoberto.