sábado, 13 de agosto de 2011

Y.YAMADA – Desrespeito recorrente aos clientes

No rastro de um recorrente desrespeito do Y.Yamada Plaza (foto) em relação a segurança dos seus clientes, no final da manhã deste sábado, 13, um senhor, já sexagenário, espatifou-se em uma violenta queda, na entrada lateral do supermercado, na travessa 14 de Abril. Na ocasião, em um ritual que se repete diariamente, pela manhã e à noite, ocorria a lavagem da cozinha do Pomme D’Or Yamada, cuja água, fétida e misturada com óleo, escorre pela escadaria que dá acesso à cozinha do restaurante, desembocando em uma porta na entrada lateral do Y.Yamada Plaza. Em meio ao vaivém de clientes do supermercado, a água da lavagem da cozinha do Pomme D’Or invade a entrada lateral do Y.Yamada Plaza, cujo piso fica obviamente escorregadio, sujeitando a quedas quem por ele transita.
O recorrente desrespeito do Y.Yamada Plaza reside exatamente em permitir a lavagem diária, que ocorre de manhã e à noite, sem interditar a entrada lateral, sujeitando a um acidente mais grave quem por ali transita. Foi justamente nessa entrada lateral do Y.Yamada Plaza, na ocasião tomada pela água suja da cozinha do Pomme D’Or e com o piso escorregadio devido ao óleo de cozinha, que o cliente idoso do supermercado se estatelou, em uma violenta queda, em conseqüência do qual as sacolas que carregava romperam-se, espalhando pelo chão as compras que acabara de fazer. Aparentemente, o cliente já idoso, vítima da brutal queda, felizmente não sofreu nenhuma fratura, amargando apenas prejuízos materiais, ao ficar com sua roupa suja e ter as suas compras encharcadas pela água imunda.
A situação é tão absurda, que dessa vez, diante do protesto verbal de alguns dos circunstantes, diante da brutal queda sofrida pelo cliente sexagenário, a gerência do Y.Yamada Plaza mandou espalhar areia branca pelo chão, para neutralizar o perigo do piso escorregadio. Como o uso do cachimbo deixa a boca torta, conforme ensina a sabedoria popular, mesmo assim a segurança do Y.Yamada Plaza não fez o mais elementar, que era interditar a entrada lateral, limitando-se a monitorar o vaivém dos clientes. Ao mesmo tempo, operários espanhavam areia branca, para aplacar o estado escorregadio da rampa e de parte da calçada que dá acesso a entrada lateral do supermercado.

12 comentários :

Anônimo disse...

Barata,seria você mesmo este senhor estatelado

Anônimo disse...

Por falar em Yamada é correto a loja cobrar 10% de juros e 2% de multa , portanto 12% ao mês quando o cosumidor atrasa o pagamento da fatura.
Vamos fazer um movimento pra entrar na justiça contra esse roubo oficializado, uma vez que os orgãos responsáveis não tomam posição por estarem comprometidos com o Japonês, é e a eleição é ano que vem, e alguem tem que bancar esse custo.João Augusto

Anônimo disse...

Por que na Yamada, antes de voce pagar a conta, o caixa do supermercado pergunta como vamos pagar a conta antes de passar o produto? e depois que você responde, eles aperta um botão que fica embaixo da caixa. Nenhum outro supermercado faz isso. Seria uma forma de fraude para não pagar ICMS?

Anônimo disse...

Esse senhor deveria pedir uma indenização para esses japas espertos.

Anônimo disse...

Barata onde esta os fiscais da prefeitura de Belém para fazer o Y.Yamada cumpra o código de postura do Municipio.

Anônimo disse...

Barata, precisamos fazer germoinar um movimento referente a yamada, pois, nos parece que realmente há um roubo oficializado, com os 12% de juros... isso é um absurdo...

Anônimo disse...

Barata, eu queria saber porque a maioria dos Yamada andam com os carros sem as devidas placas,eu vejo sempre estacionados em cima da calçada da matriz, posche, Audi Mercedes etc, será que a Ctbel e o Detran não vê isso, ou faz vista grossa.

Anônimo disse...

Barata,
Sempre me perguntei a razão da operadora "apertar" aquele botão...Mas ne a Sefa nem a Receita ( onde anda a Receita, no Pará? Que acomodados!) estão interessados...

O Pomme D'Or em geral, é um nojo. Se você conhecer a cozinha, não come. Mas dá tanta grana que o dono, o antes boa praça Alípio, está a bordo de uma Mercedes...

Na tal da Usina, a cozinha é uma vergonha, em vez de mesa de material higiênico, eles arrumam doces sobre uma porta velha, apoiada em cavaletes. Os garçons tomam banho no galpão, com "canequinha", uma vergonha.
Eles desviam tudo , de comida e doces até brindes das aniversariantes...Mas Dona Wânia não está interessada nisso.
E Belém, festeira como toda cidadezinha caipira, continua enriquecendo a dupla...Que saudade do profissionalismo e organização de Dom Paulo Martins... O Espaço Gourmet foi uma promessa, mas já está no mesmo caminho...Uma lástima, mesmo.

O Senhor idoso deveria entrar na justiça, pode não dar em nada, mas vai incomodar bastante. Eu, entraria.
E Dona Wânia acha que tudo nos restaurantes dela é bom... Sujeira é o que mais tem!

Anônimo disse...

Fui em duas recepções no Hangar, no final do ano passado, servidas pela rede Pomme D'or. Uma na festa de de formatura do ensino médio de um dos colégios mais conhecidos de Belém, que fica em Nazaré e outra, a festa de formatura de bacharéu em direito de uma famosa facu, no mesmo bairro.
Em ambas fiquei passada com a falta de higiene: na primeira os pratos estavam sujos a ponto de um pai reclamar na minha frente na hora em que se servia da sobremesa, na outra, foram os talheres gordurosos que escorregavam das mãos. É uma pena, pois considerava a rede uma das mais bem servidas de Belém.

Anônimo disse...

Barata parabens por mais esta denuncia contra o código de postura do municipio. a Bola esta com a Prefeitura Municipal de Belém e com o Ministário Público Estadual.providencias urgentes antes que seja tarde demais.

Anônimo disse...

Barata, olá, boa tarde.

Se a dona do Pomedor fosse ao bufê de surpresa...
Experimente ficar na entrada do Maison, lá pelas 23:00hs...Na calçadinha de acesso às festas...
É tanto barulho vindo da cozinha, tanto palavrão, tanto talher batendo... Aquilo não é uma equipe de garçons, é uma quadrilha.
Fui a uma festa caríssima...Os talheres estavam imundos... Meu pai pediu pra recolherem ...A partir daí o garçom esqueceu de nós...Só serviram quando minha mãe pediu. Mas o garçon não parou mais na mesa NENHUMA vez.
EU VI quando a moça do Cerimonial da Edila Porto deu um monte de brindes caros, inclusive botons de lapela de quem iria dançar com a aniversariante para o Maitre Cléber...Ele levou para a cozinha.
EU VI quando outra arrumou uma caixa CHEIA de doces e levou pra ele, era um desvio atrás do outro, achei isso vergonhoso, como se eles estivessem mortos de fome. A Senhora do banheiro pediu para minha irmã pegar doces e levar lá pra ela, é essa a qualidade de quem trabalha lá.

Prestei atenção porque queria fazer meu casamento lá, mas vi que é uma vergonha.
Nunca vi um arquiteto que põe cozinha na frente...

A sujeira da cozinha do Maison é tamanha que precisei ir até lá, no dia seguinte para fechar o negócio e ao sair, precisei raspar a gordura dos sapatos. Tudo é muito sujo, eles limpam cozinha, banheiros e pias com os mesmos panos, numa água horrível de podre.
Achei tudo muito feio e desisti. Já me disseram que só vou achar bom se fizer na minha casa, mesmo.
Não é possível que todo lugar seja imundo assim.
Eu sou classe média,B, meus pais não sÃO ricos mas ficamos decepcionados. E lá é só barão fazendo festa, e é desse jeito.

O dono devia ter vergonha. Minha formatura foi no Restô do Parque - que decepção. É tudo bagunçado, imundo mesmo. Um senhor idoso fica contando dinheiro numa mesa, atrapalhando a decoração de quem contratou para a noite e ainda diz que só entrega o salão depois de 17:30h, imagina, uma hora para decorar tudo.

Os vidros são imundos, cheios de gordura e pó...o piso é outra vergonha, não é lavado faz século.
E o pior é o banheiro, você paga uma nota e não tem ninguém para ficar supervisionando o banheiro, pelo menos duas lixeiras, maiores...
Outra coisa: eles não fornecem contrato ou nota fiscal de serviços.
Nada.
Cadê a fiscalização? Eles pagam o que querem, mas a Receita devia sim ir lá, a Sefa também.
Na formatura escrevi atrás do cheque o destino...Pois ele foi endossado e passado adiante, para um fornecedor.
E ela, a dona, dizem que foi empresária do ano. Uma tristeza. Uma decepção eu acha a dona o máximo, uma vencedora, um ídolo.
Se ser empresário é isso...
Mas ninguém reclama.

Anônimo disse...

acho a loja yamada a mais cara de Belém, se atraso um dia os juros são altíssimos, e realmente sempre o caixa pergunta qual a forma de pagamento antes de passar as compras. Uma vez errei e disse que ia pagar com dinheiro, depois disse que ia pagar com cartão ela disse que eu não poderia, pois, ela iria cancelar para depois passar de novo, só eles fazem isso.
Fora que os empregados de lá são verdadeiros escravos, não podem subir pela mesma escada que os clientes, não podem levar bolsas e etc...............