terça-feira, 10 de janeiro de 2012

ALEPA – A terceira ação judicial

Há uma terceira ação na qual é ré Naná. Trata-se da ação civil pública por improbidade ajuizada pelo promotor de Justiça Marcelo Batista Gonçalves. Essa ACP foi autuada em 16 de junho de 2011 e tramita na 3ª Vara da Fazenda da capital. O último despacho registrado no site do TJ está datado de 28 de outubro de 2011 e nele a juíza em exercício naquela Vara, Cyntia B. Znlochi Vieira, determina que seja intimado o representante do Ministério público para que se manifeste no prazo de cinco dias sobre as certidões do oficial de Justiça e a certidão da diretora de secretaria da vara. A fonte do blog salienta que esse despacho já está com mais de 52 dias, até o dia 19 de dezembro de 2011, data do último dia de expediente no TJ, antes do recesso que se iniciou em 20 de dezembro de 2011 e que se encerrou no último dia 8 de janeiro de 2012.
Para a fonte do blog, os descalabros registrados na Alepa exigem uma enérgica resposta da Justiça. “Não seria justo para com a sofrida sociedade, que esses criminosos e ímprobos, por inércia do poder Judiciário do Pará, fiquem impunes, usufruindo do luxo patrocinado pelo dinheiro público desviado, enquanto a fome, a precariedade na saúde, na educação e na segurança pública, além da falta de saneamento básico, castigam a sociedade que paga os salários e o custeio da máquina pública em geral”, arremata.

3 comentários :

Anônimo disse...

Hum, sei não.
Do jeito que essa senhora obesamente lerda e cega (por conveniência)chamada justiça costuma atuar, não "si espantemu" das penas, se tiverem.
Penalidades "severas" do tipo "pagamento de cestas básicas" ou "serviços comunitários".
E somente para as "piabas e bagrinho", e olhe lá.

Anônimo disse...

O estado está entregue nas mãos de uma verdadeira quadrilha, montada prá sugar tudo o que puder do pobre povo paraense. Executivo, Alepra, TJE, MP, TCE/TCM, estão chegando a um ponto, em que até a população mais pobre, que não tem acesso a informações não acreditam mais.

Anônimo disse...

É por essas e outras, que o judiciário não quer o CNJ no rastro deles. É prá agirem livremente, e livrando os corruptos em troca de favores. É uma vergonha o Judiciário paraense.