quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

DIÁRIO ONLINE – Pauta desrespeitosa sob críticas

Saudavelmente implacável diante do desrespeito aos direito de outrem, a grande imprensa no Pará costuma ser omissa ou leniente com seus tropeços na matéria. Essa constatação, que nossos principais jornais – Diário do Pará e O Liberal – frequentemente ratificam, voltou a ser confirmada, pelo que permite concluir a manifestação de Valber Carlos Motta, advogado e professor universitário. Em e-mail enviado ao diretor de redação do Diário do Pará, Gerson Nogueira, Mota critica acidamente uma matéria do Diário Online, que tratou jocosamente nomes e sobrenomes de calouros da UFPA, a Universidade Federal do Pará.
“Bem, não tenho amigos, nem familiares nesta lista, mais me colocando no lugar destes, me senti profundamente constrangido, ao ver que em um momento tão bonito e emocionante na vida destes jovens e alguns não tão jovens, o jornal que eles diariamente lêem, os colocam de maneira a ridicularizarem suas alcunhas, expondo inclusive a comentários escarniosos na internet, na maioria das vezes realizados na covardia do anonimato, com a complacência do jornal”, critica o advogado e professor universitário. “Que feio! Há necessidade do Diário expor os mesmos de maneira lamentável?”, acrescenta.

3 comentários :

Anônimo disse...

E as manchetes do Diário, hoje mesmo diz que a criança morreu e "a mãe foi em cana". Ontem uma mulher teve filho no "busão". Eles "tão fazendo que nois fica mas ginorante". Povo ignorante não sabe votar. Será que aí está embutido alguma coisa? kakaka

Barroso disse...

O professor usou um advérbio de intensidade (mais) em lugar de uma conjunção coordenativa (mas).

Anônimo disse...

Agora me deu medo. Li no Repórter 70 de hoje que voltou para o desembargador Ronaldo Vale o prcesso que a Mônica Pinto move contra o presidente da ALEPA que a ofendeu em entrevista aos meios de comunicação. Me contaram que o desembargador tem uma filha que está casada e tem filho com um filho de Mário Couto ( o que foi vereador). Muito estranho isso, não esqueçam que Mônica foi mulher de confiança de Mário Couto e ficou na mesa de Juvenil. Ai, ai, ai, ai que meda me dá dessa coinscidência.