terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

TJ – Denúncia revela retaliação da máfia togada

Mas isso não é tudo. A fonte ouvida pelo blog revela ainda a retaliação da máfia togada ao candidato que acionou o CNJ, ao denunciar que o TJ Pará protelava a dispensa dos temporários e postergava a nomeação dos candidatos a oficial de Justiça aprovados no concurso do tribunal. O concursado à espera de nomeação é do pólo que inclui Ananindeua, Marituba e Benevides, do qual foram defenestrados quatro oficiais de Justiça temporários, mas nem assim o concursado é chamado, em um claro revide por denunciar ao CNJ as tramóias da máfia togada.
Nessa altura, desabafa a mesma fonte, dissemina-se entre os concursados do TJ Pará, à espera de nomeação, que não venham a ser chamados, como revide diante da mobilização dos concursados, que reivindicam a nomeação. “No caso do concursado que acionou o CNJ, fica clara, insofismável, a retaliação”, observa a fonte. “O temor é que o TJ estenda a retaliação aos demais concursados, diante da mobilização em defesa da nomeação a qual se habilitaram, dentro das regras constitucionais, que privilegiam o concurso público para ingresso no serviço público”, arremata a fonte.

7 comentários :

Anônimo disse...

Os analistas também esperam que os protegidos saiam para dar lugar aos concursados. Se o TJE não é capaz de dar exemplo, imagine o resto. Só chamando o bispo. Será?

Anônimo disse...

O STJ adota o entendimento de que a mera expectativa de nomeação dos candidatos aprovados em concurso público (fora do número de vagas) convola-se em direito líquido e certo quando, dentro do prazo de validade do certame, há contratação de pessoal de forma precária para o preenchimento de vagas existentes, com preterição daqueles que, aprovados, estariam aptos a ocupar o mesmo cargo ou função. (RMS 34.319-MA, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 13/12/2011)

Anônimo disse...

Esse concursado deve fazer outra denúncia diretamente a Corregedora Nacional.

Esse pessoal é vingativo!!!!

Anônimo disse...

Esse judiciário paraense juntamente com outras instituições, são uma verdadeira vergonha pra população paraense.

Anônimo disse...

É isso mesmo Barata, sua denúncia clarifica a voz dos concursados que estão a espera de nomeação deste TJE, nos que estudamos, passamos num concurso e não temos "padrinho" somos preteridos em razão de uma minoria bem nascida ou bem relacionada. Não nos calaremos diante dessa injustiça, CNJ neles! ! !

Anônimo disse...

tem uns proçessos que vem tomando conta da ma-fé e desmoralizando o tribunal de justiça envolvendo uma familia representada por dois idosos que se blindan na suas idade
mentindo para juizes e desenbargadores e nada aconteçe tem a te juizes sendo induzido a erros e juizes blindando os dois idosos é so consultar a 2º vara civel a 8º vara çivel na corregedoria do desenbago do interior no juizado espeçial do idoso no juizado espeçial do jurunas no juizado criminal da capital a bagunça que esses dois idosos estao fazendo da para botar a baixo o tribunal com a desmoralizaçaõ das togas esperamos ver o final dessa novela que os telespectadores estaõ assistindo

Anônimo disse...

o cnj precisa se informado do desinteresse do juiz de bacarena andres itscovk por saber que o seu proçesso foi arquivado mas naõ esqueçer de cumprir o seu dever que até o momento naõ foi cumprido.