terça-feira, 27 de março de 2012

CENSURA – Máfia togada ataca novamente

        Por determinação da juíza Ana Patricia Nunes Alves Fernandes, além de ser obrigado a deletar as postagens que deram causa ao contencioso, fico proibido, doravante, de “divulgar novas publicações, alusões ou menções” sobre Marco Antônio Lobo Castelo Branco (foto), titular da 2ª Vara da Fazenda de Belém, que move uma ação judicial contra mim, postulando uma indenização de R$ 300 mil, a pretexto de supostos danos morais. O estopim para o contencioso foi a crítica que fiz ao magistrado, que levou mais de um ano para cobrar a citação do prefeito de Belém, Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu, e da ex-mulher deste, Maria Silva da Costa, em ação cívil de improbidade administrativa, por dano ao erário, movida pelo Ministério Público Estadual. Castelo Branco é o juiz que concedeu uma liminar graciosa, que ele próprio se encarregou de cassar diante da repercussão negativa da lambança, permitindo que Izabela Vinagre Pires Franco – filha do ex-deputado federal Vic Pires Franco e da ex-vice-governadora Valéria Vinagre Pires Franco -, procedente de uma faculdade chinfrim de São Paulo, fosse matriculada no curso de Medicina da UEPA, a Universidade do Estado do Pará, sem fazer vestibular.
        Castelo Branco é o mesmo magistrado que, em uma sentença graciosa, condenou-me por supostos danos morais, em ação judicial movida pelo dublê de advogado e jornalista Hamilton Ribamar Gualberto, por revelar os antecedentes criminais deste. Ícone da impunidade no Pará, Gualberto foi demitido a bem do serviço público, quando delegado do polícia, por espancar e assassinar brutalmente um sexagenário doente e indefeso, arbitrariamente detido, em uma diligência integrada por policiais que exalavam excessos etílicos, após uma confraternização da Polícia Civil. Em decorrência do crime, o dublê de advogado e jornalista, além de demitido a bem do serviço público, foi condenado a sete anos e meio, em primeira instância, em processo que sofreu o chamado “embargo de gaveta”. Após uma sucessão de ações judiciais movidas contra mim, em claras litigâncias de má-fé, Gualberto obteve a minha condenação – sem contestar nenhuma das denúncias que fiz – pelas mãos de Castelo Branco, em sentença que tomou como fato as diatribes disparadas por um assassino impune, em um episódio ilustrativo do jaez do magistrado.

37 comentários :

Anônimo disse...

Por favor, baixe o muro das lamentações que eu quero me jogar.

Anônimo disse...

Sabe aquela máxima de que alguns inimigos nos honram? É isso Barata, você deve andar cansado disso tudo, mas nunca deixe de se orgulhar das suas posições, principalmente dos "inimigos" que fez ao criar esse blog de prestígio. Parabéns mais uma vez.

Anônimo disse...

parabéns, Barata, acho que tu ajudas todo mundo, muita coisa que so saberiamos por aqui, mudou algumas posturas poe aí.Dessiste nao que é isso que esse povo quer. Desiste não. ta na hora da gente começar a sair da zona de confroto e ver como apoiar o Barata. Alguem tem como mandar fazer um out door pra estampar na cidade, mostrando nossa solidariedade? e juntar dinheiro pra apoiar o Barata. è nossa pequena parcela em troca de tudo que ele ja fez.
VAMOS LA, GENTE, IDEIAS!

Anônimo disse...

PERFEITO, 10:48.

Anônimo disse...

Tu foste mostrar a conta de luz não paga do Rominho e imediatamente o seu mais novo amigo de infância se doeu. Ele também é carne e cutícula com o Dududu.
Parabéns pela coragem.

Anônimo disse...

O que difere e confere status aos homens, não é dinheiro nem arrogância, é o caráter.
Parabéns Barata, tenho certeza que podes olhar os teus no fundo dos olhos, sem pestanejar.

Anônimo disse...

Prezado Barata so lhe resta recorrer ao CNJ para punir esse almofadinha de toga.Eu apoio.

LIZ ACESSÓRIOS disse...

Parabens Barata, você é um dos poucos homens de coragem desta cidade. Espero que o CNJ passe a limpo este JUDICIARIO CORPORATIVISTA PARAENSE.

Osvaldo Cunha disse...

Esse sujeito ainda não está afastado da magistratura?

Anônimo disse...

Vamos lá gente, eu colaboro de coração, não podemos cruzar os braços, a mafia togada não pode amordaçar o povo do Pará!

Excelente ideia, tem algum jornalista, associação que se habilite a organizar essa arrecadação para que se possa fazer essa defesa pública, vamos lançar vários outdoor pela cidade, em locais estratégicos, de apoio ao Blog do Jornalista Investigativo Barata, defensor da moralidade, contra os atos de corrupção no Pará, o texto fica com os profissionais da área, e concomitante conseguir que essa mobilização seja divulgada nos jornais de grande circulação nacional, vamos nos mobilizar, antes que os magistrados retire esse direito do povo de denunciar e protestar contra atos imorais, improbo de qualquer agente político.

Quem paga o salário dos que ocupam cargos públicos é o povo e estes no mínimo devem agir de forma objetiva dentro de padrões éticos e morais!

Quem tem vergonha não faz vergonha!

Não é justo e honesto usar do poderio e da força de cargo público para enriquecimento sem causa.

Aqui todas as pessoas públicas que se sentirem ofendidas tem direito ao contraditório e a ampla defesa, nos do povo não temos a intenção de denigrir a imagem e a honradez de nenhum agente público, mas não podemos nos calar quando vimos atos concretos que agridem o bom senso, justiça e a moralidade administrativa.

Anônimo disse...

Jornalista Investigativo Barata,

Meu respeito, consideração e apoio incondicional.

Sei que é muito difícil uma batalha contra um grupos de "poderosos" (Aquele lá de cima é o maior, e não desampara os pequeninos)

Mas lute, estamos do seu lado!

Sugiro que quando tenha recurso para os Tribunais de Brasília, aqui não adianta, seja informado nesse conceituado Blog, a fim de que Ong's, associações e pessoas do povo, lancem apoio em seu favor!

Vai dar certo! Nós da redes sociais estamos te apoiando!!!!

Fim a ditadura!!!

Anônimo disse...

Topo ajudar financeiramente, é só mandar!

Anônimo disse...

Jornalista Investigativo Barata,

Já analisei todo o acórdão do STF, tenho certeza de que seu advogado já fez o mesmo, tem como ser feita uma bela peça de contestação e já ir informando sobre a exceção da verdade, essa peça precisa ser proposta, quando for falar no idi dizer que na realidade é uma comparação metafórica pois a liminar concedida pelo Juiz Marco Antonio Castelo Branco em favor da filha de Vic e Valéria, acabaria com os sonhos de muitos estudantes carentes, acabaria com a fé em se conseguir/conquistar uma vaga em uma universidade pública conceituada como a UEPA, minha sobrinha faz medicina na UEPA ela falou que lá o Centro acadêmico estava se mobilizando para realizar um protesto contra tal decisão, quando foi revogada, seria bom você ou seu advogado procurar o Presidente do Centro Acadêmico de medicina.

Tem algumas postagem sobre esse fato na NET, inclusive li algo tipo o slogn em um banner de não a transferência, parecida a do slog da divisão do Pará.

Quanto à tramitação da peça de improbidade administrativa, peça que seu advogado puxe a tramitação no site do TJE, bem como solicite certidão acerca do tempo de tramitação e junte no processo, procure obter certidão junto a corregedoria local para saber se foi instaurado algum procedimento pela paralisação desse processo de improbidade e procure saber se existe junto a Corregedoria Nacional algum pedido de providências para apurar esses fatos.

Peço que não poste esse comentário!

Âncora do Barata no serviço público!

Anônimo disse...

...Vamos lançar o Barata Prefeito?

Anônimo disse...

...Vamos lançar o Barata Prefeito?

Anônimo disse...

Caro Anônimo das 13:27
Tive uma idéia a algum tempo,mas preciso de apoio caso queira discutir sobre o assunto mande um email para dolmace@gmail.com e vamos fazer nossa parte entrando nesta luta com o Baratão.

Cap. Ludogero

Anônimo disse...

Esses fatos tem que chegar ao CNJ, pois tenho certeza que a ministra Eliana Calmon não vai deixar passar em branco essas bandalheiras cometidas por juízes neste Estado.

Silas Cãndido disse...

Barata,
Esse um tem tudo a ver com a campanha da brava ministra Eliana Calmom por uma faxina ética no Poder Judiciário. O teu Blog é uma das trincheiras de luta democrática, como já foiu a Rádio Tabajara FM, calada não pelas baionetas mas pela censura bruta sob o comando da Ana Júlia e seus quatro homens de preto. Agora, pasmem, são juízes que tentam calar as vozes da sociedade, que encontram eco nos Blogs, de vez que os jornalões estão todos dominados, mas também em adiantado estado de putrefação, caindo pelas tabelas. A voz de Barata não será calada. Vamos fazer uma campanha semelhante a que manteve viva e acesa a chama de Lúcio Flávio Pinto. Os jornalistas de respeito não podem ser calados, sob pena de todos sucumbirmos na escuridão de uma nova forma de ditadura: a dos bandidos togados.

Anônimo disse...

Em se tratando da Jusiça do Pará, tudo de vergonhosos e aberrante pode acontecer. Como afirmou Lucio Flavio, essa justiça paraense é uma das piores do país. Favorecem os fora-da-lei, absolvem pedófilo, soltam mega traficante, beneficiam os pilhadores fundiarios, liberam bilhoes de reais a golpistas, e por ai vai... E não aceitam ser questionados, julgam-se acima dos mortais, todos-poderosos... Corajosa é a corregedora Eliana Calmon, que sintetiza justiças como a do Pará com a frase que já conhecemos. O TJE do Pará é um castelo feudal, com seus monarcas absolutos em pleno século XXI. A Revolução Francesa Paraense (dos sanz-culotte, é claro0 precisa derrubar esse Estado Absoluto no Pará. É um tumor maligno que precisa ser extirpado. Barata, estamos do seu lado, continue lutando. Não se curve!

Anônimo disse...

os que pensam ser os donos da verdade são os mais mentirosos.

Anônimo disse...

Barata, esses ataques da banda podre do judiciário já passou dos limites. Acho que já está na hora dos jornalistas se mobilizarem por um abaixo assinado a ser encaminhado ao CNJ, prá que uma fiscalização urgente seja realizada neste estado. O nepotismo, a roubalheira, a impunidade, os desmandos, vendas de sentenças já chegou a um ponto, que a população não aguenta mais. A hora é agora, te garanto que não vai faltar quem se disponha a assinar.

Anônimo disse...

Meu amigo, jogue a toalha...

Contra juízes, não há quem possa...

Só uma força POLÍTICA para pará-los...

Se não for assim...

Anônimo disse...

Uma coisa me chamou atenção: foi só você postar a conta de luz dos Maiorana, que seu mais novo amigo de infância se "ofendeu".

Anônimo disse...

Precisamos de uma nova Cabanagem contra essa bacanagem do poder.

Anônimo disse...

Barata, o pior de todos os absurdos é o desconto sindical recair somente sobre o salário do funcionalismo público estadual, enquanto que os secretários de Estado e os integrantes de algumas carreiras jurídicas do Estado não sofrerem este mesmo desconto nos seus altos salários. Por favor, publique uma matéria sobre mais essa injustiça cometida contra om servidor estadual!!!

Anônimo disse...

Esta matéria publicada no jornal Valor Econômico é de agosto de 2011. Passado todo esse tempo, vale perguntar: o CNJ identificou as irregularidades e o que já foi feito depois disso?


CNJ enfrenta esquemas de corrupção nos Estados - 08/08/2011

Local: São Paulo - SP
Fonte: Valor Econômico
Link: http://www.valoronline.com.br/


Judiciário : Desvios de verbas, vendas de sentenças e contratos irregulares são alguns dos problemas apurados

Juliano Basile
Maíra Magro

O Judiciário convive com casos de desvios de verbas, vendas de sentenças, contratos irregulares, nepotismo e criação de entidades vinculadas aos próprios juízes para administrar verbas de tribunais. Esse retrato de um Poder que ainda padece de casos de corrupção e de irregularidades foi identificado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a partir de inspeções realizadas pela sua Corregedoria em quase todos os Estados brasileiros.

"Há muitos problemas no Judiciário e eles são de todos os tipos e de todos os gêneros", afirmou ao Valor a ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça. Para ela, diante de tantas irregularidades na Justiça é difícil identificar qual é o Estado com problemas mais graves. Há centenas de casos envolvendo supostos desvios de juízes, entre eles, venda de sentenças, grilagem de terras e suspeita de favorecimento na liberação de precatórios. Além disso, o Conselho identificou dezenas de contratos irregulares em vários tribunais do país.

No Espírito Santo, a contratação de serviços pelo Judiciário chegou ao cúmulo quando o TJ adquiriu os serviços de degustação de café. O CNJ mandou cancelar o contrato de "análise sensorial" da bebida, que vigorou até junho de 2009. O Conselho também descobriu casos de nepotismo e de servidores exonerados do TJ que recebiam 13º salário.

Em Pernambuco e na Paraíba, associações de mulheres de magistrados exploraram diversos serviços, como estacionamento e xerox, dentro do prédio do TJ. Na Paraíba, o pagamento de jeton beneficiou não apenas os juízes mas a Junta Médica do tribunal.

Pernambuco ainda teve casos de excessos de funcionários contratados sem concurso público nos gabinetes. O CNJ contou 384 funcionários comissionados no TJ, a maioria nos gabinetes dos desembargadores, onde são tomadas as decisões.

No Ceará, a Justiça local contratou advogados para trabalhar no TJ. É como ter agentes interessados em casos de seus clientes diretamente vinculados a quem vai julgá-los. Ao todo, 21 profissionais liberais trabalharam no TJ de Fortaleza e custaram R$ 370 mil aos cofres do Estado.

No Pará, o CNJ determinou o fim de um contrato com empresa de bufê que chegou a fazer 40 serviços por ano para o TJ - em ocasiões como posses, inaugurações, confraternização natalina e na tradicional visita da imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré. Além disso, o Conselho identificou sorteios direcionados de juízes para decidir casos. Num desses sorteios, participou um único desembargador.

Decisões que levam à liberação de altas quantias de dinheiro

Anônimo disse...

De 28 de março de 2012 08:07 se isso proceder vamos boicotar esse grupo, principalmente não comprando jornais, vamos ver de quem vai ser maior o prejuízo, temos que nos articular.

As pessoas de bem que querem mudanças e que já não suportam tanta safadeza com o dinheiro público e de tráfico de influência tem que protestar e se unir nessa luta em favor do Jornalista amigo do Povo do Pará, Augusto Barata!

Anônimo disse...

Barata, amigo do povo! Barata, para prefeito! Outdoor pro Barata, cadeia para a máfia togada! Banda podre, tumor malígno...
Amigos, vamos transformar nossa revolta em ação concreta e logo seguir as idéias mais consequentes aqui apresentadas, dentre as quais destaco um abaixo assinado, por todas as organizações da sociedade e claro, pelos que assim concordarem, para a ministra Eliana Calmon solicitando providências urgentes contra esses bandidos togados.
Quanto ao boicote total aos jornalões, é a outra grande e antiga idéia da qual sou partidário e praticante hà vários anos, mas com esse povo que temos é um tanto utópica. Mas, o que fazer......
Fernando

Anônimo disse...

De 29 de março de 2012 14:26 dá certo sim, o boicote, é só jogar nas redes sociais e repassar um e-mail aos colegadas pedindo apoio.

Estou esperando o nº da conta para colaborar financeiramente com os outdoor's.

O Jornalista Barata merece nosso apoio! O Blog do Barata é ferramenta idônea do povo em busca de transformação da sociedade.

Anônimo disse...

A falta de compromisso dos membros do TJE com a moralidade pública é algo que beira ao absurdo.Enquanto o Ministério Público acabou com a farra do uso de carros da Instituição por Procuradores e Promotores,no TJE o uso de carros é tão acintoso que até mesmo desembargadores aposentados há mais de cinco anos desfilam em carros do Judiciário como se ainda fossem da ativa.No mes de fevereiro por exemplo,alguns amigos ofereceram um café da manhã para dois magistrados que haviam sido promovidos ao Desembargo.Sem nenhum pudor os Desembargadores que foram convidados a participar do evento no Crowne Plaza,chegavam a bordo de carros oficiais em pleno sábado pela manhã.Não se tem notícia de que a presidente do TJE pense em tomar qualquer providência contra esses abusos.

Anônimo disse...

O Judiciário paraense é uma b...!(boa?, benção?, beleza?,...)

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...

Barata,
Obrigado pelo atendimento ao meu pedido.
É vergonhoso que ainda ocorra absurdos desse tipo no Judiciário paraense, mas em sentido contrário, somos contemplados com jornalismo sério e descomprometido com interesses excusos, oriundos do seu trabalho e do LFP.
Há propósito, nós, leitores assíduos do seu blog, poderíamos fazer uma arrecadação para, se necessário, ajudar no pagamento da indenização. Seu espaço é muito importante, por isso disponho-me a ajudar. Vc poderia criar um perfil no facebook e divulgue aqui no seu blog.
Bom domingo à todos!

Anônimo disse...

estadao.com.br

OAB pede a renúncia imediata de Demóstenes Torres

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, pediu, neste domingo, a renúncia imediata do senador Demóstenes Torres (DEM), investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento em esquema de exploração ilegal de jogos de azar em Goiás. Para Cavalcante, Demóstenes vive uma situação "mortal" para um político e não tem outra saída a não ser a imediata renúncia ao mandato, considerada por ele uma "atitude moral".

Charge: Demóstenes encerra o mito dos políticos honestos

Demóstenes foi flagrado em negociações com o contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira. O senador recebeu um ultimato do DEM e deve ser expulso do partido até a próxima terça-feira. Neste final de semana, Demóstenes tem se reunido com assessores. Até ontem à noite, não aceitava sequer a hipótese de renunciar.
"É uma medida extrema, pessoal, mas o teor das conversas telefônicas mantidas com o empresário Carlos Ramos, divulgadas pela imprensa, evidenciam uma situação mortal para qualquer político", disse Ophir Cavalcante ao jornal O Estado de S. Paulo. "A gravidade das denúncias por si só recomendam uma atitude moral. Continuar no cargo significa expor-se cada vez mais e ao seu partido", acrescentou o presidente da OAB.
Ao cobrar uma solução rápida para o desgaste que o envolvimento de Demóstenes com corrupção expõe o Congresso Nacional, Ophir Cavalcante insistiu em que a renúncia ao mandato não impedirá a defesa de Demóstenes Torres, e caberá à Justiça decidir sobre sua inocência ou não.
No ano passado, Demóstenes escreveu o prefácio de um livro lançado pelo presidente da OAB sobre a lei da Ficha Limpa. O senador, que foi relator do projeto de lei, destacou que a sociedade brasileira "não admite que os destinos da nação possam ser geridos por representantes que não possuem conduta adequada à dignidade das relevantes funções públicas".
Procurador de Justiça licenciado e senador há nove anos, Demóstenes começou a cair em desgraça em fevereiro, pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que apura esquema de exploração ilegal de jogos de azar em Goiás. Carlinhos Cachoeira está preso desde o dia 29 de fevereiro. Outros seis parlamentares estão envolvidos em negociações com o contraventor.

Marcus Benedito disse...

A Justiça resumindo-se a esse triste e vergonhoso papel de mantenedora do que de mais torpe e vil existiu na história do Brasil: a censura, a intolerância e a violância, dessa vez, econômica.

Força, Barata!

Não nos calarão!

Teca disse...

Por favor nao façam isso com o Barata, lançar Pefeito? Não tem um q escape, quando não deixa rabo a midia cria e o q é pior ddo tamanho q quer. Não acreditam ,paguem pra ver.

Anônimo disse...

O que mais impresiona no valor da indenização Sr. Barata é que nos processos que tramitam nos juizados especiais propostos por consumidores contra os abusos cometidos,principalmente, pelas operadoras da telefonia móvel, bancos, financeiras que detem grande poder aquisito, são fixadas em torno de 3.000,00 (tres mil reais)aos argumentos que os valores das indenizações por dano moral possuem limites. Daí a questão: o suposto dano que o nobre magistrado teria sofrido - diante do valor atribuido - é diferente do dano sofrido por outras pessoas que são lesadas diariamente por aquelas instituições acima referidas.