quarta-feira, 26 de setembro de 2012

ELEIÇÕES – A leniência da Justiça Eleitoral

        De tão óbvias que costumam ser as tentativas de manipulação das pesquisas de intenção de voto, perdura à espera de uma resposta convincente a pergunta que não quer calar: o que falta para a Justiça Eleitoral entrar em cena e coibir a má-fé?
        Não faltam, no Pará, profissionais idôneos, que poderiam orientar o TRE sobre como identificar o cambalacho travestido de pesquisa de intenção de voto.

2 comentários :

Anônimo disse...

Caro Barata, quanto a resposta a essa pertinente questão "o que ao falta para a justiça...", na verdade, justiça e ma-fé estão se tornando termos equivalentes e nesse caso (e em muitos outros) a justiça não deverá entrar em cena, como deveria. Aqui também "tá tudo dominado", pelos cambalacheiros, pelos bicheiros, pelos corruptos em geral e em arquibancada. Quanto aos profissionais idôneos, ora, a idoneidade, esta não passa de mais um item em extinção na pauta dessa miragem conhecida como cidadania.
Por essas e outras, tirei meu time de meu Estado, embora não tenha feito um grande negócio ao me mudar de mala e cuia para o vizinho Amazonas. Mas... fazer o quê?

Anônimo disse...

18:48, faça: volte e vote.A dominação so se sustenta porque não ha reação.Quando prevalece a vontade de ser repeitado, eles recuam.A historia recente ta cheia de exemplos, por isso, vote, é sua mais contundente arma contra tudo isso.