domingo, 27 de janeiro de 2013

TJ – Lúcio e a máfia togada

        Condenado a indenizar em mais de R$ 408 mil Romulo Maiorana Júnior, o Rominho, e a Delta Publicidade, na esteira de uma clara perseguição judicial, o jornalista Lúcio Flávio Pinto (foto) assina um novo texto, publicado no Blog do Barata na postagem subseqüente a esta, com o objetivo de melhor esclarecer sua saga, diante dos sinuosos atalhos da Justiça no Pará. “O meu processo” é o título desse novo texto de Lúcio, alvo de uma sucessão de ações judiciais de três dos irmãos Maiorana, por um dos quais - Ronaldo Maiorana – já foi covardemente agredido no restaurante do Parque da Residência, o antigo palacete governamental. Para consumar a covarde agressão, Ronaldo Maiorana investiu contra Lúcio com este sentado e de costas. Em sua ignomínia, Ronaldo Maiorana contou ainda com o auxílio de capangas travestidos de seguranças, todos PMs, policiais militares, na época na ativa. Ou seja, os PMs eram bancados pelos contribuintes, embora a serviço, em tempo integral, dos Maiorana, em detrimento da segurança da população de Belém, a segunda capital - proporcionalmente à população - mais violenta do Brasil, abaixo apenas de Recife. Um dos capangas agrediu um dos amigos de Lúcio, que tentava evitar a agressão de Ronaldo Maiorana. O pretexto para a covarde agressão foi o jornalista, em um contexto muito específico, reportar-se ao passado, como contrabandista, do patriarca dos Maiorana, Romulo Maiorana, já falecido, e mencionar, com o auxilio de um eufemismo, que a matriarca da família, quando jovem e pobre, chegou a prostituir-se, antes de tornar-se esposa, mãe e avó, dedicada ao marido e à família.
        Um profissional de competência, experiência e probidade comprovadas, premiado nacional e internacionalmente, Lúcio é o editor do Jornal Pessoal, a mais longeva publicação da imprensa alternativa brasileira, em circulação há 25 anos. O JP recusa publicidade e sempre viveu exclusivamente da venda avulsa. É alternativo também por ter optado pelo formato menor e mais pobre, justamente para não depender da receita da venda de anúncios, que costuma limitar a liberdade de expressão quando dependente de grandes anunciantes e dos governos”, resume o próprio Lúcio, que frequentemente aborda, no Jornal Pessoal, temas sobre os quais silencia a grande imprensa do Pará, na esteira das conveniências inconfessáveis dos barões da comunicação.

2 comentários :

Anônimo disse...

Dá nojo só de pensar na justiça paraense, dominada pela máfia. Por onde anda o tão propalado CNJ e sua famosa defensora dos oprimidos, a tal doutora Eliana Calmon? Será que ela comeu abio? Com esses mafiosos fazendo o que bem entendem nada acontecendo com eles, com os movimentos populares todos amordaçados ou acovardados e a luz no fim do túnel cada vez mais distante, pelo menos ainda resta xingar esses bandidos de toga, bando de patifes, corruptos, safados, covardes, ordinários, imprestáveis, sem vergonhas, cretinos, moleques, infames, canalhas, imbecis, idiotas.........

Anônimo disse...

Que ele e ela eram todo mundo sabe...