quinta-feira, 28 de março de 2013

BANCÁRIOS – Chapa 2 repudia partidarização


        “Sem luta não pode haver vitória e sem independência não pode haver luta séria. É por isso que eles (da situação) ficaram ao lado da diretoria da Caixa (Econômica Federal) na implantação do REG Replan; por isso fazem acordo em ações judiciais com transito em julgado favorável aos trabalhadores; por isso não enfrentam a diretoria do Basa (Banco da Amazônia S/A); por isso apoiaram o governo e a diretoria do Basa no projeto Capaf (Caixa de Previdência Complementar do Banco da Amazônia), que retira direitos dos trabalhadores; por isso assinaram um acordo no Banpará (Banco do Estado do Pará) com redução de direitos; por isso demoraram tanto tempo para enfrentar o debate de 7 e 8 hora no Banco do Brasil.”
        O desabafo é de Silvio Kanner (foto), 34, ao se dirigir à categoria, como candidato de oposição a presidente do Sindicato dos Bancários do Pará, pela Chapa 2 – Unir os Bancários para Mudar o Sindicato, na eleição de 23 de abril próximo. Em entrevista ao Blog do Barata, ele fez uma crítica ácida e veemente a partidarização do sindicato, cuja atual diretoria é recorrentemente acusada de manter notórios vínculos com o PT e em particular, via deputado federal Carlos Puty (PT/PA), com a DS, a Democracia Socialista, a facção petista a qual pertence a ex-governadora Ana Júlia Carepa. “Sou motivado, especialmente, pela certeza de que há muita omissão da diretoria do sindicato, produto do atrelamento partidário com o governo e os banqueiros. Por diversos momentos a atual diretoria do sindicato ficou do lado do governo contra os bancários”, declara Kanner, quando indagado sobre sua decisão em sair candidato.

4 comentários :

Anônimo disse...

Só esqueceu de dizer que o atrelamento dêle é com o Psol! Ora, me faça rir!

Edroaldo Pascoal disse...

E você queria que fosse com o PSDB?
Ora, você é cômico, Anônimo das 03:54.
O Sílvio, como todos nós somes seres políticos porque vivemos em sociedade e a organização da sociedade passa pela organização de grupos em partidos políticos.
O que deve e será combatido pelo Silvio é dispor do Sindicato como ferramenta a serviços de causas político-partidárias em detrimento dos interesses da categoria, tal como o caminho seguido pela atual diretoria do Sindicato que, como exemplo, abandonou os interesses dos participantes da CAPAF, do pessoal do BASA em favor do caciques da DS, arraigada no PT da Ana Júlia, pelegando de forma nojenta em favor da administração do Abidias na presidência do BASA. Resultado, com o apoio do Sindicato, o modelo de gestão sem o devido comprometimento da força de trabaslho, porquanto inadequado aos padrões mais essenciais à vidsa da instituição, dentre eles e com desta a indisponibilidade tecnológica; também a perversa lateralidade, a polítgica mesquinha quanto a tempestividade no pagamento da PLR, o congelamento so subsídio aos planos de saúde dos empregados no que tange a CASF e, por que não dizer a abominável perseguição aos participantes da CAPAF para que, ate sob assédio moral, aderissem aos planos saldados da CAOPAF que, em síntese nada mais é que abdicar direitos líquidos e certos decorrentes de atos jurídicos perfeito, portanto inalienáveis.

Anônimo disse...

kkk... Silvio kanner mais uma vez com sua Postura ditatorial e nepotista sempre se querendo se dar bem não foi a toa que ele saiu do PSTU e Foi para o PSOL a pergunta é se ele é tão democrático porque deixou a mulher Dra Roberta como assessora mamando nas tetas da AEBA????

Anônimo disse...

Mamando nas tetas da AEBA????
Só se as tetas incharam depois que o Silvio assumiu a AEBA. Porque, auando assumiu elas estava, vazias que nwem teta de ugandense desnutrida. Foi assim que o Trindade deixou a associação. Gastou tudo com a eleição de Dona Rosalina para o Sindicato.