terça-feira, 28 de maio de 2013

UFPA – Maneschy acusado de patrocinar “circo”

        Em documento informal, entregue mãos ao reitor pelo próprio Renato Ferreira da Silva, este então diretor adjunto do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza, deu conhecimento a Carlos Maneschy de suas graves denúncias. Disso resultou a abertura de uma sindicância, já em janeiro de 2013, para apurar os malfeitos apontados por Renato Ferreira da Silva. Em off, outra fonte do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza, conta que, “apesar das robustas provas documentais” anexadas por Renato Ferreira da Silva, a comissão de sindicância finalizou seus trabalhos com um parecer pelo arquivamento do processo administrativo, o que teria servido de álibi para Maneschy defenestrar o diretor adjunto do hospital.
        Nos relatos oferecidos por fontes distintas do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza, o reitor da UFPA teria, em verdade, patrocinado um “circo”, na forma de comissão de sindicância. No raciocínio dessas fontes, essa teria sido a forma de Carlos Maneschy  poupar supostos “quadrilheiros”, sobrepondo suas conveniências políticas aos interesses da instituição e ao zelo pela austeridade no trato dos recursos públicos. “Sem poder ser acusado de cúmplice, ele (o reitor da UFPA) agiu como tal”, sentencia uma das fontes ouvidas pelo Blog do Barata sobre o imbróglio. Seja como for, sabe-se que o ex- diretor adjunto do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza levou suas denúncias – que incluem de favorecimento de bolsas a parentes de servidores da UFPA até concessão de passagens aéreas e ajuda de custo, com verbas públicas, à filha de professora da instituição - ao Ministério Público Federal, que sobre elas está debruçado.

19 comentários :

Anônimo disse...

Caro Barata
Existe um blogueiro que faz assessoria para o Diretor Geral Paulo Amorim em troca de benesses, tais como a contratação da filha, que recebe proventos da Instituição sem sequer aparecer na mesma. Este mesmo blogueiro pratica assédio moral descaradamente e criminalmente contra servidores que não apoiaram o Diretor Geral Paulo Amorim.

Anônimo disse...

Barata
A filha da professora em questão chama-se Pablyanne Tereza Louzada Guedes, aluna do curso de Odontologia da UFPA e solicitou para o Diretor Geral Paulo Amorim, passagens aéreas e ajuda de custo para participação do 30º Congresso Internacional de Odontologia que ocorreu na cidade de São Paulo no período de 28 a 31 de Janeiro de 2012. Ressalta-se que o Curso de Odontologia dentro do Regimento da UFPA está ligado ao Centro de Ciências da Saúde, que deveria ser o fórum da solicitação e não o Hospital Bettina Ferro de Souza. Mais grave ainda é que a referida aluna é filha da Professora Ieda Guedes que à época da solicitação era Coordenadora Científica do Bettina Ferro. E ainda mais GRAVE é que aluna solicitou passagens com o retorno para Belém no dia 02/02/2013, ou seja, dois dias depois do término do Congresso!

Anônimo disse...

Barata
A filha da professora em questão chama-se Pablyanne Tereza Louzada Guedes, aluna do curso de Odontologia da UFPA e solicitou para o Diretor Geral Paulo Amorim, passagens aéreas e ajuda de custo para participação do 30º Congresso Internacional de Odontologia que ocorreu na cidade de São Paulo no período de 28 a 31 de Janeiro de 2012. Ressalta-se que o Curso de Odontologia dentro do Regimento da UFPA está ligado ao Centro de Ciências da Saúde, que deveria ser o fórum da solicitação e não o Hospital Bettina Ferro de Souza. Mais grave ainda é que a referida aluna é filha da Professora Ieda Guedes que à época da solicitação era Coordenadora Científica do Bettina Ferro. E ainda mais GRAVE é que aluna solicitou passagens com o retorno para Belém no dia 02/02/2013, ou seja, dois dias depois do término do Congresso!

Anônimo disse...

Barata
A filha da professora em questão chama-se Pablyanne Tereza Louzada Guedes, aluna do curso de Odontologia da UFPA e solicitou para o Diretor Geral Paulo Amorim, passagens aéreas e ajuda de custo para participação do 30º Congresso Internacional de Odontologia que ocorreu na cidade de São Paulo no período de 28 a 31 de Janeiro de 2012. Ressalta-se que o Curso de Odontologia dentro do Regimento da UFPA está ligado ao Centro de Ciências da Saúde, que deveria ser o fórum da solicitação e não o Hospital Bettina Ferro de Souza. Mais grave ainda é que a referida aluna é filha da Professora Ieda Guedes que à época da solicitação era Coordenadora Científica do Bettina Ferro. E ainda mais GRAVE é que aluna solicitou passagens com o retorno para Belém no dia 02/02/2013, ou seja, dois dias depois do término do Congresso!

Anônimo disse...

Barata
A filha da professora em questão chama-se Pablyanne Tereza Louzada Guedes, aluna do curso de Odontologia da UFPA e solicitou para o Diretor Geral Paulo Amorim, passagens aéreas e ajuda de custo para participação do 30º Congresso Internacional de Odontologia que ocorreu na cidade de São Paulo no período de 28 a 31 de Janeiro de 2012. Ressalta-se que o Curso de Odontologia dentro do Regimento da UFPA está ligado ao Centro de Ciências da Saúde, que deveria ser o fórum da solicitação e não o Hospital Bettina Ferro de Souza. Mais grave ainda é que a referida aluna é filha da Professora Ieda Guedes que à época da solicitação era Coordenadora Científica do Bettina Ferro. E ainda mais GRAVE é que aluna solicitou passagens com o retorno para Belém no dia 02/02/2013, ou seja, dois dias depois do término do Congresso!

Anônimo disse...

NOSSA! A Polícia Federal vai ter muito trabalho!

Anônimo disse...

NOSSA! A Polícia Federal vai ter muito trabalho!

Anônimo disse...

Esta tal Pablyanne é filha da profa. Ieda do ICB que ganha tudo que pede ao Reitor e diz ao 4 cantos do mundo que tem ele nas mãos, não se sabe como.Ou melhor, se sabe, como se sabe.

Anônimo disse...

Pronto, se entregou!!! Com uma atitude dessa, de arquivar tal processo, este reitor revela que, de alguma maneira, estava se beneficiando da falcatrua!!. Qualquer gestor da coisa pública, sendo íntegro probo , não dispensaria informações tão consistentes, como às que foram apresentadas pelo ex diretor adjunto, para moralizar o atendimento e garantir o mínimo de dignidade no trato com os doentes da comunidade de baixa renda que procura aquele hospital.

Anônimo disse...

Essa coroa é doida, vive fora da casinha!! Ela se achaaaa! Aliás,devia estar bem longe casinha qdo botou esse nome na filha: Pablyanne!!!!! Que é que é isso????

Anônimo disse...

[NOSSA! A Polícia Federal vai ter muito trabalho!]

Eis nossa desgraça. Essa era para agir antes que a coisa rendesse os milhões que a turma terá para pagar os melhores advogados. Quere matar eva daninha depois de grande, corre-se o risco de sair todo chamuscado. Cadê o caso do vestibular anulado? A PF fez nada além do que tinha feito a ¨sidicância¨(coisa de pé quebrada) tal qual como quase toda que sempre foi da UFPA?

Anônimo disse...

Essa Turma não tem jeito! Além de tratarem mal toda uma população carente, humilde, que na maioria das vezes devem ir ao hospital sem ter tomado uma xícara de café, ainda furtam descaradamente a Instituição, que é Pública. Tomare que o Ministério Público junto com a Polícia Federal faça uma devassa neste hospital.

Anônimo disse...

O Hospital Betina Ferro, tinha tudo para ser referencia em transplante de cornea no Pará, mas forças ocultas impedem. Pra você ter uma ideia no dia que estava agendado o terceiro transplante, o microscópio cirurgico foi sabotado, criminalmente. O Diretor do Hospital nada fez, para resolver o crime. Enquanto isso a fila de espera por um transplante continua alta no Estado do Pará. Isso tem que ser apurado e os culpados, punidos.

Anônimo disse...

Caro Barata
Todos que ofereciam riscos em desbaratar esta situação de mal gestão do serviço público no Hospital bettina Ferro, foram afastados do serviço. E não por acaso, todos servidores da UFPA,lógico com anuência do Reitor.

Anônimo disse...

A CORRUPÇÃO CONTINUA COM A QUADRILHA CUJOS UM DOS MEMBROS IEDA LOUZADA GUEDES
DESSA VEZ FOI NA PARTICIPAÇÃO DO EDITAL PROMOVIDO PELA PROEX O EDITAL DESTINAVA-SE A SELEÇÃO DE TUTORES PARA O CURSO DE JUVENTUDE, SEXUALIDADE E PREVENÇÃO DE DST´S CUJA COMISSÃO ORGANIZADORA É COMPOSTA POR: PAULO AMORIN, IEDA LOUZADA GUEDES E MADACELINA
ENTRE OS TUTORES SELECIONADOS ESTÁ NADA MAIS,NADA MENOS QUE A PRÓPRIA FILHA DESTA SENHORA, A TAL PABLYANE TEREZA LOUZADA GUEDES.
CONFORME CONSTA NO LINK

http://psaudenaescola.ufpa.br/jsp/index.php/component/content/article/10-tutores/36-lista-de-tutores-aprovados-apos-capacitacao
SENDO QUE MUITOS DOS QUE CONCORRERAM POSSUIAM MUITO MAIS EXPERIENCIA COM O TEMA E EDUCAÇÃO A DISTANCIA, PERGUNTO
QUAL A EXPERIENCIA DESTA DENTISTA COM O TEMA, ISSO MONSTRA QUE NÃO HÁ TRANSPARENCIA E QUE ESTA MOÇA POR SER FILHA DA TAL SENHORA NEM DEVERIA PARTICIPAR POR QUESTÃO ÉTICAS, REVOLTANTES,MAS INFELIZMENTE ESTA É A REALIDADE DA UFPA.

Anônimo disse...

é sério isso? :OOOOO

Anônimo disse...

Não é de hoje essas falcatruas da Dr. Iêda para/com sua filha pablyane
Sugiro ao blog que também apure várias irregularidades no projeto de extensão PAIAMAB (no qual é coordenadora) aonde no ano de 2013 foi feito uma verdadeira farra com o dinheiro público destinado a tal projeto. Pelo que constam vários bolsistas foram desligados do projeto no final do ano sem a conclusão dos projetos em andamento pelo PAIAMAB, ou seja, existe um forte indício de que os relatórios gerados como prestação de contas para PROEX sejam FALSOS, CHEIOS DE MENTIRAS.
Dr. Ieda também é responsável pelo projeto BRINCAR aonde não é feito nada o ano todo e como de costume sua filha plabyanne é beneficiada com uma bolsa do projeto, AONDE NÃO FOI FEITO NADA DURANTE O ANO TODO (ANO DE 2013 POR EXEMPLO)
por tudo isso fica claro e óbvio que se não há atividade no projeto é impossível gerar um relatório com dados sólidos e verdadeiros.

IÊDA GUEDES É UMA FARSA!

Anônimo disse...

Já trabalhei com a Ieda, ela faz dos seus alunos verdadeiros zumbis, ela humilha e faz com que muitos percam férias, finais de semana e até mesmo descanso pra "trabalhar"

Anônimo disse...

Já tive a infelicidade de ser aluno da Prof Iêda Guedes. Péssimas aulas, falta de compromisso com os horários e cobranças descabidas fizeram parte do módulo ministrado pela professora. Inúmeros eram os relatos de colegas que faziam parte do seu projeto de extensão e que deveriam cumprir cargas horárias absurdas e trabalhos que nem de longe faziam parte da construção acadêmica.
Na época, reclamações e protocolos foram feitos junto a coordenação do curso e do instituto de ciências biológicas mas não foi obtido nenhum sucesso. O que se dizia era que ela tinha muita influência junto ao reitor.
Hoje observo ela utilizar o espaço acadêmico para promover debates e intervenções que tem muito mais um cunho político-ideológico do que científico. O debate e a pluralidade de idéias é positivo mas utilizar um espaço de formação profissional sério para a imposição da ideologia de poucos "poderosos" é um desserviço à ciência.