terça-feira, 26 de novembro de 2013

MPE – A festa dos assessores sem vínculo

        A esse contingente de PMs, que protagonizam um desvio de função que ocorre em detrimento da segurança pública, somam-se assessores sem vínculo “que chovem às pencas no MP”. De acordo com as denúncias feitas ao Blog do Barata, eles custam, ao mês, incríveis R$ 896.576,31. Somados os 12 salários mensais, e mais o 13º salário, teremos então extraordinários R$ 11.648.000,00, em média, gastos apenas e tão-somente com os assessores sem vínculo.

        “Eu não consigo entender, e acho que a sociedade paraense precisa saber desses desmandos com nosso dinheiro, dessas falcatruas para empregar parentes ou amigos nos mais diferentes setores e com os mais diferentes cargos dentro do MP”, assinala a fonte das denúncias.

5 comentários :

Anônimo disse...

Anônimo, todo esse escândalo é também a grande contradição do PSDB. Enquanto em campanha, eles defendem o "estado mínimo", mas depois de eleitos, contratam desnecessariamente milhares de assessores inúteis, onerosos e desnecessários; enquanto submetem os servidores concursados a todo tipo de ultraje. Não admira que o empolgado janelado e namorado da filha do procurador geral de justiça, se dirija a nós servidores como FDP.

Mas não param por aí as escandalosas falcatruas do governo Simão Jatene; quando se constata que agora em outubro o estado pagou mais 4% do acordo salarial aos servidores que não resistiram à coação do chefe do poder executivo, pra que assinassem papéis renunciando ao retroativo de 22,45% devidos aos servidores civis e concordassem com a reposição de 11,5% em três anos, além de um vínculo compulsório com o SEPUB - o Sindicato dos Servidores Públicos (coisa que nesta república dizem ser proibida).

Jatene criou um absurdo dentro do serviço público do Pará: hoje existem servidores ganhando 8% a mais que os demais, pelo simples fato de terem "baixado as calças" para este acordo espúrio.

Simão Jatene transformou o Pará numa terra sem direitos. As questões do funcionalismo público são resolvidas na base do "ou dá ou desce"!

Anônimo disse...


E o Estado não consegue reajustar os salários de professores e policiais. Assim fica fácil, o negócio é se aboletar em algum órgão desses.

Anônimo disse...

Barata, veja seu email agora. Enviei uma prova da GRANDE FARRA QUE OS PROMOTORES DE JUSTIÇA FAZEM COM O DINHEIRO PÚBLICO. TUDO COMPRADO. NUNCA VÃO FAZER NADA PELO POVO. ESTÃO ENRIQUECENDO CADA VEZ MAIS. 46 MIL SÓ DE PECUNIA DE FÉRIAS NÃO GOZADAS. MAIS 3 PARCELAS DO PAE, FICANDO EM 9 MIL.

Anônimo disse...

26 de novembro de 2013 11:02, o grande interlocutor desse "acordo" aos servidores públicos é o Caio Trindade, procurador chefe da PGE, subserviente ao Governador Jatene, está correndo o comentário que a criatura concorrerá a vaga do Desembargo do TJE pelo quinto constitucional.

Imagina as decisões que irá dar quando se tratar do Governo Jatene.

Vamos lá advogados sérios diga Não a Caio Trindade ao Desembargo.


Anônimo disse...

Diga Não