PRÊMIO FIEPA – Uma gratificante indicação

        Às voltas com problemas de saúde, que inclusive obrigaram-me a adiar a retomada da atualização do Blog do Barata, não sei se terei condições de estar presente na noite desta quarta-feira, 3, no Hangar, para a solenidade de entrega do Prêmio Sistema Fiepa de Jornalismo 2014, para o qual fui indicado na categoria Melhores Profissionais do Ano – Blogueiro. Juntamente comigo, figuram dentre os finalistas, na categoria blogueiros, Franssinete Florenzano, Jeso Carneiro, José Eduardo do Vale, o Zé Dudu, e Paulo Bemerguy.

        Seja como for, presente, ou não, fica o meu mais sincero agradecimento pela indicação para a disputa na categoria Melhores Profissionais do Ano – Blogueiro, por si só um prêmio à proposta de democratizar a informação, sem as peias das injunções político-partidárias e/ou comerciais, razão de ser do Blog do Barata. Agradeço também, naturalmente, a todos os que prestigiam-me com a leitura do blog, conferindo visibilidade a este.

        Compartilho a indicação com todos aqueles que colaboraram com a viabilização do Blog do Barata e, em especial, com as fontes, inclusive os Anônimos. Sem elas, o blog certamente não teria obtido a credibilidade que o credenciou a ser indicado ao Prêmio Sistema Fiepa de Jornalismo 2014.

        Devo ainda um agradecimento aos advogados Cadmo Bastos Melo Júnior, Egidio Sales Filho e Pedro Lima, que defenderam-me, e ao fazê-lo defenderam a liberdade de expressão, sem nenhuma contrapartida financeira, nos contenciosos travados com os inquilinos do poder e seus prepostos. Devo, em particular, um comovido agradecimento a Cadmo Bastos Melo Júnior, mais que advogado, um amigo incondicional. Cadmo e sua equipe têm sido incansáveis na luta que travo contra os cúmplices retroativos da ditadura militar, estimulados pelos bandidos togados, porta-vozes da recorrente iniquidade que esfarinha a credibilidade da Justiça no Pará.

        De resto, volto a repetir o poeta, porque pertinente:

        “Cumpri contra o destino o meu dever.

        “Inutilmente? Não, porque o cumpri.”