PITI – Os insultos recorrentes de Flor

Apesar de que se constituam em uma evidente tentativa de achincalhe, reproduzo na íntegra os e-mails que recebi do meigo Florisvaldo Laurindo de Souza, vulgo Iran de Souza, mas também conhecido, em certos círculos, como Flor. O primeiro às 8h45 da manhã desta terça-feira, 24, quando ainda atualizava o Blog do Barata. O segundo a 1h30 da tarde. Assim o faço porque os termos dos e-mails são reveladores do caráter, ou mais exatamente da falta de caráter, de Florisvaldo Laurindo, o boy qualificado de Orly Bezerra, que comanda a propaganda enganosa da tucanalha, sangrando o erário com um estelionato midiático.

No seu primeiro e-mail, Florisvaldo Laurindo vocifera:

“Barata,

“Tu já estás tão com o pé na cova que não mereces nem um processo.

 “Foi azar cruzar contigo na calçada da Fiepa ontem à noite.

 “Vou tomar um banho de cheiro, como diria Eneida, pra espantar a urucubaca da tua falta de caráter e da tua mediocridade.

 “Espero não ter o azar de cruzar novamente com o quase-morto moral e fisicamente que tu és.

 “Esqueço-te e a este teu blog que vale ainda menos do que tu, que não vales nada.

“Iran de Souza

“Ou Irisvaldo Laurindo de Souza, filho de Joaquim Francisco e Maria Gomes de Souza, pessoas honradas, se tal palavra existe no teu dicionário, se é que tens um.”

No segundo e-mail, o meigo Iran de Souza, pseudônimo de Florisvaldo Laurindo, renova suas diatribes, acrescidas de novas adjetivações pejorativas:

“Barata,

“Irisvaldos como eu, ao contrário de baratas como tu devidamente substantivadas com b minúsculo, apreciam a verdade dos fatos.

“Tu não mereces sequer uma resposta digna tal a indignidade de tudo o que dizes a meu respeito, as tuas insinuações preconceituosas, as tuas mentiras, a tua notória falta de caráter.

“Não preciso te provar nada. Não te devo nada, nem satisfações nem bom dia nem boa tarde nem boa noite. Tudo que eu poderia te dizer eu te disse ontem, uns bons desaforos. Tu, sim, tens pendengas com tudo, com todos e com a lei.

“Presta atenção: não respeitas nem mesmo a memória de meus pais, Joaquim Francisco e Maria Gomes de Souza, que já morreram e que, ao contrário de ti, eram pessoas honradas.

“Mas tu fazes ideia do que seja honra? Existe tal palavra em teu dicionário? Tens um dicionário que inclua verbetes como ética e honra, aliás?

“Como perder tempo contigo que és um morto vivo já de pé na cova? Sequer mereces mais um processo para acabrunhar ainda mais a tua triste e lamentável figura.

“Tenho pena de ti, homem infeliz.

“Quando te fores para o além, e, pelo andar teu cambaleante e teu cigarro canceroso à mão, isso parece bem próximo, não farás falta nenhuma. A própria blogosfera ficará mais higiênica.

“De minha parte, vou tomar um banho de cheiro, como me aconselharia Eneida, para não cruzar de novo contigo e evitar o raio de tua urucubaca, com a qual tive a má sorte de me deparar ontem na calçada da Fiepa.

“Segue teu destino malacafento, desinfeliz.

“E vê se dessa vez, a última a que me presto a tecer qualquer comentário nesse teu mural de infâmias, publicas o meu comentário, já que ignoraste o primeiro.

“Iran de Souza

“(Irisvaldo Laurindo de Souza com muita honra!)”