O presidente do Remo, Pedro Minowa, é ainda
cobrado pela falta de transparência na administração do clube. As contas de
janeiro, fevereiro, março e abril só muito recentemente foram encaminhadas ao
Conselho Fiscal. Pela falta de transparência, perdura sem aprovação o orçamento
para o biênio 20015/2016.
Muito mais grave, apontam as denúncias
contra Minowa, foi o presidente azulino pretender desdenhar da Justiça do
Trabalho. Ele simplesmente repassou a uma factoring as cotas pagas ao
clube pela Funtelpa, a Fundação de Telecomunicações do Estado do Pará, e pelo
Banpará, o Banco do Estado do Pará, que deveriam ser destinadas ao pagamento de
débitos trabalhistas. Em consequência, a Justiça do Trabalho determinou o
bloqueio de todos os patrocínios da Funtelpa e Banpará até 2016; bloqueio de
30% das cotas das rendas dos jogos do Remo; e leilão, previsto para 12 de
junho, do Carrossel, a área frontal, localizada na avenida Almirante Barroso,
do estádio remista, na qual funciona uma casa de dança.
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