domingo, 21 de junho de 2015

MURAL – Queixas & Denúncias


7 comentários :

Anônimo disse...

Os Bombeiros não tem efetivo, e o que mais eles fazem é capa para a mídia e sociedade, os oficiais estão massacrando os poucos soldados e cabos da corporação com uma infinidades de escala extra e de serviço ou seja hj serviço interno, a manhã serviço extra, depois de a manhã expediente. Aí começa tudo de novo e o praça não tem vida social.

Concurso que é bom nada porque o comandante dos bombeiros tem medo de peitar o governador.

Bombeiros hoje no Pará é uma utopia, comemorar o que? Sei o aumento de 27% nos soldos dos oficiais, contra o reajuste de 8% da inflação aos praças, esse é o Jatene deu somente um excelente aumemto aos oficiais da polícia e dos bombeiros militar, ainda mais que em novembro os oficiais teram outro reajuste e ainda teram os 100% de risco de vida que antes só os praças recebiam. Muito bom governo, por isso que a segurança do Pará estar um caos os soldados, cabos e sargentos da polícia e bombeiros estão insatisfeitos com esse governador medíocre.

Anônimo disse...

Por estas e outras o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5254, com pedido de medida cautelar, no Supremo Tribunal Federal (STF) contra expressões contidas em leis complementares que conferem autonomia administrativa e financeira ao Ministério Público de Contas do Estado do Pará (LC 9/1992) e ao Ministério Público de Contas dos Municípios do Estado do Pará (LC 86/2013).
Na ação, Rodrigo Janot questiona a vigência dos textos “independência financeira e administrativa, dispondo de dotação orçamentária global própria” e “independência funcional, financeira e administrativa, dispondo de dotação orçamentária global própria” contidos, respectivamente, no artigo 2º da Lei Complementar 9/1992 (que dispõe sobre a Lei Orgânica do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado do Pará) e no artigo 2º da Lei Complementar 86/2013 (que dispõe sobre a Lei Orgânica do Ministério Público de Contas dos Municípios do Estado do Pará).
A procuradora chefe do Ministério Público do TCM do Pará, contratou o escritório Advocacia Velloso, em Brasilia, pensando que a experiência do proprietário e ex-Ministro do STF Carlos Velloso pode ajudar no caso. Detalhe: em todo o Brasil somente aqui no Pará os dois Ministérios possuem esta tal de “independência”.

Anônimo disse...

Tem que cortar a autonomia dos mps como um todo so assim acabaria a sangria do dinheiro publico

Anônimo disse...

Sei de uma coisa os oficiais da polícia militar do Pará estão entre os militares com melhores salários brasileiro. Realidade bem diferentes do linha de frente da polícia, cabo e soldado que estão entre os mais mal remunerados do Brasil, que contraste o governo do Pará, criou dentro da polícia militar, ou seja, a divisão é bem explícita, qualquer dia irá acontecer um confronto interno, luta armada, pois uns comem filé, outros que arriscam a vida pela população e comem carne de segunda. Por isso que a segurança pública estar desse jeito e a alepa, MP não fazem nada para criar uma unidade na polícia. Isonomia salarial, já na polícia militar paraense.

Anônimo disse...

Contratar a peso de ouro um escritório de advocacia de um ex-ministro do STF,é no minimo hilário, pensando que o fato de seu prestígio, possa fazer perdurar esta ilegalidade que existe apenas no Pará e no Ministério Público dos dois Tribunais, tanto no do Estado como no dos Municípios.Um gracejo caríssimo com o nosso dinheirinho e sem licitação. No momento que é discutido a legalidade dos aprovados através de "concurso público".

Anônimo disse...

Funcionário Sesma que trabalha diretamente com liberação de pagamentos ganha pouco mais de 2.500 reias. Se da ao luxo de morar no Greenvile, andar com caminhonete importada, presentear esposa com carro importado. Primo da prefeita de Primavera onde ambos articulam a abertura de um laboratório.






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Anônimo disse...

Blog acostumado à sabujices sobre a Assembléia Legislativa do Pará, posta matéria acerca do grande número de projetos de lei do executivo, que necessita de urgência apreciação dos parlamentares. Quase todos de interesse do governo chegam à aquela Casa em grande quantidade, sem um tempo necessário para que os deputados possam deliberar. Entre os de grande urgência que vão entrar em pauta está um projeto, que não é do executivo, mas sim do Ministério Público. Esta urgência é a que cria através de lei, é simplesmente auxilio saúde para os membros do MP Estadual. Será que esta pressa é necessária?