terça-feira, 19 de janeiro de 2016

FUNBOSQUE – Abaixo-assinado cobrando a revogação do “pacote de maldades” marca o início do ano letivo

Carol  Alves: "pacote de maldades" questionado em abaixo-assinado.

Coincidindo com o início do ano letivo, começou a circular nesta terça-feira, 19, entre os servidores da Funbosque, a Fundação Centro de Referência em Educação Ambiental Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira, um abaixo-assinado - subscrito pelos servidores efetivos, já que os temporários temem perder o emprego - reivindicando a revogação do “pacote de maldades do prefeito Zenaldo Coutinho e de Carol Rezende Alves”, a presidente da instituição. Motivo de indignação dos servidores, as medidas anunciadas, jocosamente etiquetadas de “pacote de maldades” incluem relotações arbitrárias, porque consumadas sem discussão prévia com os docentes, e a ampliação da jornada de trabalho, sem a devida contrapartida salarial. O imbróglio resultou no anúncio de uma manifestação de protesto, prevista justamente para hoje e abortada depois que a direção do Sintepp, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará, negociou uma reunião dos professores com a coordenadora pedagógica geral, Roberta Hage, prevista para a manhã desta quarta-feira, às 11 horas.

De acordo com recorrentes denúncias, o “pacote de maldades do prefeito Zenaldo Coutinho e de Carol Rezende Alves” teria um claro caráter de retaliação contra os professores das unidades pedagógicas da região das ilhas, particularmente aqueles que reivindicam uma educação de qualidade para os ribeiros e cobram providências contra o sucateamento da instituição, levado ao paroxismo na atual administração. Os professores, endossados pela maioria dos servidores, criticam a postura autocrática de Carol Rezende Alves, etiquetada de “despreparada” e “carente das qualificações que seu cargo exige” e cuja administração é classificada de “pífia”. As críticas disparadas contra a presidente da Funbosque alcançam Roberta Hage, coordenadora pedagógica geral, descrita como “porta voz arrivista” de uma gestão pontuada por “medidas paliativas, contratos descabidos e perseguição implacável aos que ousam apontar seus graves tropeços administrativos”.

Um comentário :

Anônimo disse...

O mal que você faz, recai sobre você mesma. #foracarol