domingo, 31 de janeiro de 2016

SINTEPP – Alastra-se o sentimento de indignação

De resto, emergiu da assembleia geral um sentimento de indignação, que se dissemina entre os professores com a rapidez de fogo em rastilho de folga, diante dos termos do acordo celebrado pelo Sintepp com o governo Simão Jatene. Um sentimento turbinado pela ausência de esclarecimentos convincentes por parte da direção do sindicato, inclusive na assembleia na qual poderia oferecê-los, sobre os próprios termos do acordo, o que faz emergir na categoria um dilema que corrói a credibilidade da direção do sindicato. Trata-se de saber, para a grande massa dos professores, se o acordo foi celebrado, nos termos em que se deu, por desídia, a filha legítima da incompetência, ou se por conivência, como barganha para livrar os dirigentes sindicais de ações judiciais, cláusula, diga-se, que beneficou o coordenador-geral, Beto Andrade, candidato do PSol a prefeito de Ananindeua.

Seja qual for a resposta para essa dúvida, a simples existência dela esfarinha, fatalmente, a representatividade da atual direção do Sintepp e ameaça, por extensão, sua legitimidade. Afinal, quando tem-se a credibilidade tisnada, sepulta-se a autoridade como interlocutor confiável.

6 comentários :

Anônimo disse...

Senhor Barata,
Sou professora e estive presente na assembleia. E o que observo em suas matérias é uma versão coerente, porém contada apenas por uma pequena parcela de professores que estavam lá mais para tumultuar do que tirar dúvidas.
Em minha opinião, a assembleia transcorreu tranquilamente (menos no final em que os ânimos se exaltaram com acusações mutuas que realmente servem apenas para afastar a categoria).
As explicações foram didáticas sobre o acordo, considerado negativo até pela coordenação do sindicato, mas, como a melhor saída diante da conjuntura que terminou a greve.

Explicaram, por exemplo, que as ações judiciais a serem retiradas pelo Estado não contém a ação criminal proposta contra coordenadores do Sintepp pela ocupação do CIG, por ser de autoria do Ministério Público, por isso não vai beneficiar tais professores.

Queria dizer essa minha visão da reunião, que acredito ser a da grande maioria que nela estava presente.

Um bom domingo para o Senhor.


Anônimo disse...

É de dar dó ver uma pessoa querer com sofismos distorcer a realidade dos fatos. Estive na assembleia e não foi tranquila além de debates desqualificados. Quando você diz que os processos penais não serão retirados por exemplo está mentindo ou muito desinformada. Pois leia a cláusula quinta do acordo pegue a terceira numeracao e consulte no site do tribunal de justiça para ver que se trata da ação penal do SIG. Da próxima vez seja menos polida e mais sincera.

Anônimo disse...

O anônimo das 16:02 deve ser aquele Rábula que opina sempre equivocadamente.
Ohhhh, esse processo é o civil, sobre a reintegração de posse. O penal é outro numero, de autoria do MPE. Vai estudar rábula!!

Anônimo disse...

A provocação barata faz o rato acuado pela derrota que o rodeia apresentar os dentes. De tal modo que rápido em sua vol e desonesta manobra conhece seu próprio descalabro. Diga a seu chefinho rubulinha burra que primeiro deveriam estudar o acordo para depois discutir com a categoria e só aí assinar. Mas como são soberbos e despreparados mesmo ganhando na moleza 55 mil reais da categoria jamais se prestariam ao que é justo é honesto.

Anônimo disse...

A ta, percebi que reconheceu teu equivoco.
Outra: serias então aquele rábula que assediou a rabulinha com cantadas ridículas?

Anônimo disse...

Rubulinha burra já aprendeu sobre súmulas? Porque aquela última tua foi horrível sobre o direito ao exercício e greve. E tu já se formaste na faculdade de puxa saquismo senhor CAPATAZ do Sintepp.