terça-feira, 8 de março de 2016

FUNBOSQUE – Na contramão da propaganda enganosa de Zenaldo, Escola Bosque amarga completo abandono

Água impura e poluída, tal qual vem do rio, utilizada na Escola Bosque.
Frigideira utilizada para aparar água que vaza do freezer, sem conserto.

Pródigo em propaganda enganosa, que sangra o erário e usurpa recursos que poderiam aplacar as aflições da população carente, a administração do prefeito tucano Zenaldo Coutinho, além do abandono a que relegou Belém, notabilizou-se também por deixar à mingua os professores e alunos da Funbosque, a Fundação Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira. A situação da Escola Bosque, que já foi referência em matéria de educação ambiental, é, hoje, dramática, diante da indiferença da Prefeitura de Belém, coonestada, no limite de condescendência criminosa, pela presidente da Funbosque, Carol Rezende Alves, cuja substituição, por um profissional da educação, é reivindicada pelo corpo docente. Os professores, que se insurgem contra o sucateamento da instituição, cobram também o pagamento do piso salarial nacional, ignorado pelo prefeito, e a eleição direta para as coordenações pedagógicas, inclusive para a coordenação pedagógica geral, contando com o manifesto apoio dos pais dos alunos.

O abandono traduzido no sucateamento da Escola Bosque está presente em cada uma das unidades pedagógicas, conforme ilustram os flagrantes fotográficos obtidos pelo Blog do Barata. A água utilizada para a lavagem dos utensílios da merenda dos alunos tem uma aparência repugnante. “Do jeito que vem do rio sai da torneira!”, desabafam professores das unidades pedagógicas de Jamaci e Jutuba. “No entorno da escola são criados porcos, cachorros e outros animais domésticos, que obviamente defecam na área, o que faz presumir que a água seja contaminada, até porque o esgoto da escola é despejado nessa mesma água”, acrescenta. Os professores da Funbosque relatam que os ribeirinhos têm, em suas casas, sistema de captação de água da chuva, instalado pelo Incra, o Instituto de Colonização e Reforma Agrária, o que não ocorre na Escola Bosque. “É um sistema do qual a escola Bosque poderia dispor, mas não dispõe”, sublinha uma professora, endossada pelos colegas.

8 comentários :

Anônimo disse...

Nojo! É o que define meu sentimento ao ver essas imagens. Usar essa água imunda pra lavagem de pratos, colheres e copos das crianças é crueldade, coisa de gente má, desumano, desrespeitoso. Será que cozinham com essa água podre também? Isso aí deve estar cheio de coliformes fecais. Eca! Dá um copo dessa água pro Zenaldo tomar ou lava o prato dele aí.

Anônimo disse...

Cadê os Direitos Humanos que não vê isso? Só sabem reivindicar direito de bandido! Essas crianças estão sofrendo maus-tratos por parte da prefeitura. Ministério Público, faça algo URGENTE! Esse prefeito deveria ser preso imediatamente.

Anônimo disse...

É Zenaldo, deu pra ti. Desista agora dessa reeleição, você já provou que é incompetente, dê a vez pra outro e te exila em algum lugar bem longe.

Anônimo disse...

Chega de mentiras!!! Ninguém aguenta mais. Fora Zenaldo!!!

Anônimo disse...

Levem uma garrafa de 2 litros dessa água na próxima reunião que a gestão da escola bosque fizer em Cotijuba. Coloquem pra gelar e sirvam com gelinho pra Carol, Roberta, Fábio e todo o resto da corja. Assim sentirão na pele o que fazem com as crianças diariamente.

Anônimo disse...

Faz uma sopa pra ele com essa água que é melhor. Daí de prefeito ele já vira logo rei e fica no trono. :)

Anônimo disse...

E Roberta Mentirosa Hage ainda se presta ao papel ridículo de ser porta-voz dessa gestão fracassada e incompetente de Carol Rezende (a sacoleira). Tem o cinismo de ir até Cotijuba tentar ludibriar o povo com mentiras. Ninguém aguenta mais tanta mentira! Professores e funcionários das unidades pedagógicas da FUNBOSQUE nas ilhas aguardam ansiosos a chegada do mês de abril para que Roberta Hage saia de vez do cargo de coordenadora pedagógica geral, só assim pra ter fim a teia de mentiras e perseguições que ela criou.

Anônimo disse...

Só mesmo Zenaldo Coutinho pra colocar na gestão da Escola Bosque uma "dotôra adêvogada", com conhecimento algum sobre educação, cuja única experiência anterior de trabalho foi ser sacoleira, vendedora de relógios paraguaios (os quais ela jurava serem de Miami). Pra Zé Nada qualquer um serve pra ocupar o cargo de presidente da Funbosque, primeiro foi Fabricio Modesto, candidato a vereador fracassado (que ganhou a presidência de prêmio de consolação), depois veio Fernando Queiroz, o taradão, que usava de metáforas sexuais pra explicar qualquer assunto, e agora Carol Sacoleira. Esses professores devem ter cuidado ao pedir a substituição de Carol, sabe-se lá quem ele pode indicar dessa vez!