quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

CRISE – Opções ao aumento do ICMS

Em seu repúdio ao “pacote de maldades de Jatene”, o Sindifisco salienta o caráter apartidário de suas críticas. “Não é, porém, a simples oposição pela oposição. O Sindifisco traz propostas para que o governo substitua o aumento da carga tributária e previdenciária por outras medidas ao seu alcance, sem sacrificar os mais pobres e as empresas que vêm se esforçando para a retomada de fôlego na crise, em meio a um número recorde de desemprego no Brasil e no Pará”, enfatiza a nota oficial do sindicato.

Em contraposição ao aumento da alíquota básica do ICMS de 17% para 18%, o Sindifisco defende, dentre outras opções, a reavaliação dos benefícios fiscais existentes e revogação dos que não apresentarem eficácia comprovada. “Por ano, há em torno de R$ 1,3 bilhão de renúncia fiscal. Caso sejam revogados 15% do montante renunciado, se atingiria em torno de 195 milhões de reais”, destaca. O sindicato propõe, igualmente, a redução do número de secretarias de governo de 29 para 15, “gerando economia no gasto com o número de cargos comissionados e temporários”. Maior efetividade na cobrança da Dívida Ativa, que hoje gira em torno de 10 bilhões de reais, é outra alternativa elencada pelo Sindifisco. “Complementarmente, a instituição da execução administrativa e do projeto nacional de adoção do depósito judicial para a proposição do Embargo à Execução da Divida Ativa”, sugere o sindicato.

Um comentário :

Anônimo disse...

E isso é tudo pro filho ladrãozinho beto jateve e sua quadrilha do tcm roubarem tudo. Estado sem lei.