terça-feira, 1 de agosto de 2017

MURAL – Queixas & Denúncias


10 comentários :

Anônimo disse...

Sempre assim aqui no TCE. Nada há de excepcional

Assunto: Admissão de Pessoal
Requerente: INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO
ESTADO DO PARÁ
Relator vencido: Conselheiro ODILON INÁCIO TEIXEIRA
Formalizador da Decisão: Conselheiro LUÍS DA CUNHA TEIXEIRA
(§ 2º do art. 191 do Regimento)

deferir, em caráter excepcional,
o registro do ato de admissão de servidor temporário

Anônimo disse...

Olhem quem teve o registro de aposentadoria deferido: ESTHER BARBOSA MÁCULA.

Queremos saber quanto ganha e se poderia ser aposentada pelo Regime Próprio, pois concursada nunca foi. É com essas ilegalidades que quebram a previdência!

ACÓRDÃO Nº. 56.873
(PROCESSO Nº.
2016/50476-8)
Assunto: APOSENTADORIA.
Requerente: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARÁ.
Relator: Conselheiro ANDRÉ TEIXEIRA DIAS.
ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado
do Pará, unanimemente, nos termos do voto do Relator, com
fundamento no art. 34, inciso II e parágrafo único, c/c o art. 35
da Lei Complementar n.º 81, de 26 de abril de 2012:
1-Deferir o registro do ato de aposentadoria consubstanciada
na Portaria nº. 30.890, de 22/03/2016, em favor de ESTHER
BARBOSA MÁCULA, no cargo de Assessor de Gabinete TCE-
AAGC-502, Classe U, Nível NS, desta Corte de Contas;
2-Recomendar à Secretaria de Gestão de Pessoas para que
proceda a correção da fundamentação legal do ato, substituindo
o artigo 130, § 1º da Lei nº. 5.810/94 para o artigo 114 do
mesmo diploma legal.


http://novoblogdobarata.blogspot.br/2012/08/tce-os-marajas-do-tribunal.html

TCE – Os marajás do tribunal

Com base na folha de pagamento de julho, o elenco de marajás do TCE, detentores de vencimentos faraônicos, é liderado por Esther Barbosa Mácola (foto, com o marido, Ítalo Mácola), assessor de gabinete, que embolsou exatos R$ 47.755,23. Esther Barbosa Mácola é filha do ex-conselheiro do TCE José Maria Barbosa, já falecido, e vem a ser mulher do ex-deputado estadual tucano Ítalo Mácola, do qual se diz ser farto em soberba e parco em substância. Originalmente temporário da Defensoria Pública, ele começou a ganhar visibilidade integrando o segundo escalão do governo, no segundo mandato do ex-governador Almir Gabriel, de 1999 a 2002, elegeu-se deputado estadual em 2006, pelo PSDB, mas fracassou no teste das urnas em 2010, quando tentou obter um novo mandato na Alepa. Repelido pelo eleitorado, Ítalo Mácola valeu-se dos arranjos de bastidores e foi aquinhoado com um cargo de destaque na própria Assembléia Legislativa, o de secretário legislativo. Concurso público, para fazer carreira como servidor público, nem pensar.
Esther Barbosa Mácola é apontada como lídima representante dos beneficiários do nepotismo que medra com vigor no TCE, segundo recorrentes denúncias. “Por ser filha do falecido conselheiro José Maria Barbosa, ela conseguiu chegar ao salário de quase R$ 50 mil por mês”, observa uma fonte do tribunal. “Por incrível que possa parecer, nenhum conselheiro, ativo ou aposentado, chegou a esse maravilhoso salário. No máximo, tem-se conselheiro ganhando R$ 39 mil mensais”, acrescenta a mesma fonte.
Outra beneficiária dos vencimentos faraônicos, pagos pelo TCE, é Maria Tereza Navarro Neiva, servidora redistribuída da antiga EMTU, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos. Assessora de gabinete, seu salário mensal chega a exatos R$ 43.661,92.
Não faltam, no TCE, figurinhas carimbadas dentre os beneficiários de salários estratosféricos. Tal qual Ana Amélia Seffer de Figueiredo, ex-secretária estadual de Justiça, cargo para o qual foi catapultada na esteira do prestígio político do irmão, então parlamentar no exercício do mandato, o ex-deputado Luiz Seffer, notabilizado, além da arrogância, por ter sido personagem de um rumoroso episódio de suspeita de pedofilia, no qual acabou inocentado, em uma polêmica decisão do TJE, o Tribunal de Justiça do Estado. Aboletada no cargo de assessor de gabinete, Ana Amélia Seffer de Figueiredo tem um salário mensal de R$ 28.891,54.

Anônimo disse...

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

TCE – A turma do bem-bom
Segue, abaixo, o elenco de beneficiários do bem-bom dos salários faraônicos, patrocinado pelo TCE, com óbvios prejuízos para o erário:

ESTHER BARBOSA MACOLA – Assessor de Gabinete – R$ 47.755,23.

Anônimo disse...

Engraçado é que o TCE usa essa desculpa esfarrapada do salário dos inativos para justificar o fato de não reajustarem os salários dos efetivos, coisa que já está a caminho do terceiro ano de defasagem. O TCE é imoral e nunca faz questão de sequer fingir que não é! As tetas engolidas pelos mamadores estão todas no pseudo tribunal de roubo.

Anônimo disse...

E olha aí o caixa do TCE banburrando. Não tem dinheiro? Só se for pra você que teve que estudar para passar no concurso e que trabalha sem a mordaça e a coleira dos malditos políticos do Estado.

O TCE acaba de anunciar a contratação de mais um comissionado. E sabe o que mais? Ele ganhará um salário nada modesto de MAIS DE 21 MIL REAIS!

Parabéns Tribunal Imoral de Contas do Estado do Pará. Torrar dinheiro com "amiguinhos do rei" é uma tarefa que ninguém faz com tanta maestria e tanta malandragem.

Anônimo disse...

É provável que ela tenha sido efetivada no trem da alegria que rolou aqui, porque se ela era comissionada não efetiva, os Conselheiros bem sabem que ela jamais poderia ter se aposentado pelo RPPS.

Anônimo disse...

E é bom a turma do TCE se preoarar

Anônimo disse...

E é bom a turma do TCE se preparar porque os conselheiros todos, exceto o único concursado, estão fechadinhos num pacto escuso visando as eleições do ano que vem. Muitas trocas de favores e muita grana será arrecadada para campanhas através dos astronômicos valores pagos aos xomission

Anônimo disse...

E é bom a turma do TCE se preparar porque os conselheiros todos, exceto o único concursado, estão fechadinhos num pacto escuso visando as eleições do ano que vem. Muitas trocas de favores e muita grana será arrecadada para campanhas através dos astronômicos valores pagos aos comissionados. Olho aberto em cima desses caras.

Anônimo disse...

Só "onestos"